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domingo, 13 de março de 2016
Vídeo 3 - Colônia de Férias: Mediação do Livro (05.02.2016)
ACADEMIA BRASILEIRA DE CONTADORES DE HISTÓRIAS (ABCH-MATRIZ)
Esse foi um momento em que a mediadora e contadora de histórias, Claudete T. da Mata, coordenadora e mentora da Oficina Literária Boca de Leão, precisou modificar a sua metodologia de mediação do livro, após uma breve mediação de leitura animada (Vídeo 2), ao sentir o frenesi das crianças - público de diferentes idades.
Contador de histórias é assim, precisa ver além das suas expectativas, quebrar o protocolo e sair da zona de conforte... Se preciso for, brincar com as narrativas, junto às bagunças das crianças - de certa forma, por elas organizadas. Caso o narrador não consiga chegar até as crianças, por falta de domínio ou por intolerância ao ritmo de cada grupo, não consegue alcançar os seus objetivos.
Ser contador de histórias, também, é ser mediador do livro a abrir olhos sedentos de novidades, encher mil mãos ávidas de curiosidades, abraçar mil pessoinhas de uma só vez sem deixar nenhum deles fora do seu afago, iluminar a escuta que também abre as portas da imaginação, saber colocar os seus pertences à disposição dos leitores-ouvintes, não sentir medo do acontecimento inusitado, saber abrir e fechar a mala no momento de ir embora a deixar um gosto de quero mais... Até merecer um beijo e um abraço. Também saber retribuir.
Claudete t. da Mata
PORTFÓLIO - OFICINA LITERÁRIA BOCA DE LEÃO: DE 2012 AOS DIAS ATUAIS (Página em elaboração)
ACADEMIA BRASILEIRA DE CONTADORES DE HISTÓRIAS (ABCH-MATRIZ)
DIVULGA
Formando Escritores - Mediadores do Livro e da Leitura Animada e Contadores de Histórias
Um sonho de Claudete Terezinha da Mata, não sonhado só. Foi realizado na companhia do amigo e confrade da ABCH, Evandro Jair Duarte (Bibliotecário da BPSC), está a semear sementes no jardim literária, sempre a povoar o universo simbólico, cognitivo e criativo de seus integrantes e parceiros de todos os momentos.
Aos 9 anos de idade, a Leoa Luiza Abnara da Costa Dias (De chapéu amarelo, com flores), ingressou na OLBL em 24 de julho de 2013 e ainda está conosco. Atualmente, com 13 anos, a Leoa Luiza é Acadêmica-Fundadora da Academia Brasileira de Contadores de Histórias - ABCH (Matriz), Cadeira 13, e Membro Imortal da Academia de Letras do Brasil, Seccional Itajaí/SC; ela se tornou escritora-mediadora do livro e da leitura animada e contadora de histórias, sempre acompanhada de sua mãe Andréa Cristina da Costa Dias, também Leoa e Membro imortal da ABCH (Matriz).
No palco da Biblioteca Pública de Santa Catarina (BPSC), os alunos da Creche Professor Paulo Michel, Leões da OLBL Mirim, declamaram e interpretaram a poesia "As Meninas, de Cecília Meireles, durante a 1ª Mostra de Contos promovida pela Oficina Literária Boca de Leão, no dia 30 de outubro, das 14h às 16h. Eles também assistiram às apresentações de narrações de história com mediação de leitura animada, nesse evento realizado com a finalidade de mostrar o aprendizado adquirido na OLBL a partir do incentivo à leitura.
Ações desenvolvidas em 2015
Durante a exposição da ministrante, senti uma vontade louca de mergulhar na História mediada, para acordar os espíritos dos povos antigos, principalmente, aqueles que povoam os Contos que preservam os seus tesouros capazes de provocar medo, arrepio, pavor e comoção. Enquanto a Cristina lia o texto da Regina Machado, Eu consegui atravessar uma ponte entre o lado de fora e o lado de dentro. Corri ao encontro do passado civilizatório ligada ao presente. Tudo carregado de promessas a se desvendar como fez Sherazade nas suas mil noites, pacientemente e coberta de coragem. Nem sempre somos capazes de ousar e fazer acontecer os nossos desejos de vestir o passado - o lugar de encontros para se perder onde toda a magia é possível. Basta querer e deixar-se permitir. A Mala da contadora de histórias e mediadora do livro e da leitura animada (Cristina M. Lopes) se abriu para a turma da tarde, com todos os cuidados... A turma da noite ficou quente de magia.
DIVULGA
Formando Escritores - Mediadores do Livro e da Leitura Animada e Contadores de Histórias
Um sonho de Claudete Terezinha da Mata, não sonhado só. Foi realizado na companhia do amigo e confrade da ABCH, Evandro Jair Duarte (Bibliotecário da BPSC), está a semear sementes no jardim literária, sempre a povoar o universo simbólico, cognitivo e criativo de seus integrantes e parceiros de todos os momentos.
Inaugurada em 24 de julho de 2012, posteriormente doada à Biblioteca Pública de Santa Catarina, uma das Casas administradas pela Fundação Catarinense de Cultura, agora é um Projeto de Formação Permanente de Escritores e Mediadores do Livro e da Leitura Animada.
CRIADA NO DIA 24 DE JULHO DE 2012, NO AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA/BPSC
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Na companhia de seus integrantes, inicialmente com 20 membros que se reúnem quinzenalmente, sempre nas terças-feiras, na Biblioteca Estadual de Santa Catarina, situada na R. Tenente Silveira, Centro de Florianópolis, às 19:00h. Esta Oficina Literária Permanente, estará trabalhando com leitura e produções periódicas, nos seus diferente gêneros, com a promoção de eventos: Saraus, varais literários, recitais de versos e poesias, apresentações em escolas proferindo debates sobre a arte literária e a sua importância no desenvolvimento e gosto pela leitura e a arte de escrever. Seu público alvo, diversificado, atenderá educandos do ensino fundamental, médio, Educação de Jovens e Adultos, graduandos universitários, profissionais de diferentes áreas e público em geral.
08 de Agosto: Acima a Oficina Literária Boca de Leão a iniciar o segundo semestre de 2012 com Claudete da Mata e Evandro Jair Duarte à frente de todos os acontecimentos, sempre em busca de mais pessoas para o apoio da Oficina. E prosseguiram com mais duas pessoas maravilhosas se integrando na equipe de apoio: Dora Duarte e Viviane Regina dos Santos.
30 de outubro: Integrantes da Oficina Literária Boca de Leão - 1ª Mostra de Contos promovida pela Oficina Literária Boca de Leão na Biblioteca Pública de Santa Catarina/BPSC . ,Em 2012 recebemos leões a partir dos 4 anos, acompanhados dos professores com autorização dos pais. Na BPSC, recebemos até a atualidade, leões a partir dos 10 anos, desde que esteja acompanhado de um adulto responsável.
No palco da Biblioteca Pública de Santa Catarina (BPSC), os alunos da Creche Professor Paulo Michel, Leões da OLBL Mirim, declamaram e interpretaram a poesia "As Meninas, de Cecília Meireles, durante a 1ª Mostra de Contos promovida pela Oficina Literária Boca de Leão, no dia 30 de outubro, das 14h às 16h. Eles também assistiram às apresentações de narrações de história com mediação de leitura animada, nesse evento realizado com a finalidade de mostrar o aprendizado adquirido na OLBL a partir do incentivo à leitura.
Ações desenvolvidas em 2015
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20 de junho: As leoas foram se apresentando ao novo Leão: Aldo Rudy, que também se apresentou e mostrou um dos seus projetos, seu interesse em estar conosco, suas pretensões ligadas à arte da oralidade, da escrita e das imagens... Foi uma fala intrigante, cheia de complexidades na explanação de cada desejo. Porém, as Leoas souberam como se comportar diante de todas as estranhezas que levaram, intimamente, muitos à catarse.
Mariani da Cunha a exercitar a mediação de leitura animada - Com o depoimento do Lobo Mal por meio da mediação da leitura - surpreendente.
Viviane dos Santos a sorrir encantada com o depoimento do Lobo. Maximiliano atrás das leoas, está surpreso com o que encontrou nesta noite: um Lobo revelador.
Aldo Rudy ao lado de Natália Severiano Bueno, concentrado no depoimento do Lobo, até morde o dedo. Natália não acredita no que ouve. Este lobo Mal é mesmo um cara de pau!
E dizer que ele comeu dois porquinhos por conta de uma xícara de açúcar. Pode?
Foi um relato de um acontecimento envolvendo o outro lado da história do Lobo Mal. Até passamos a gostar mais dele.
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04 de Julho: Apresentação aberta ao público infanto-juvenil - Mediação de Leitura Animada, com a Leoa Albertina Saudade da Fonseca - No Centro Integrado de Cultura/Florianópolis/SC.
Albertina Saudade Fonseca, uma Leoa apaixonada pelo que faz a fazer a mediação de leitura animada do "Meu Amigo Mosquito", conto do "Livro Cauda de Serpente Asas de Dragão", autoria da escritora Giovanna Artigiani. Ao fundo, o nosso Violinista a dar o toque de magia a banhar a plateia com o encantamento da leitura e o som a envolver a mediadora e o leitor-ouvinte.
O amigo da Academia Brasileira de Contadores de Histórias acompanhou a mediação de leitura ao som violão a dar um clima em consonância com a narrativa.
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10 de Agosto: Ministrante e Mentora do projeto "Espaço de Histórias": Formação de Contadores de Histórias e Mediadores do Livro e da Leitura Animada - Claudete T. da Mata - Mentora e Coordenadora do projeto, (de Parka) a receber integrantes da Oficina Literária Boca de Leão, para o compartilhar das ações entre grupos afins; Cristina Magdaleno de Souza Lopes (no palco), Ministrante colaboradora.
Um filósofo ou então um velho Griô, nos diria: "Agora é hora de pensar, o que acha? Com o livro em sua mão, cheio de lugares, pessoas, animais e outros mais a querer saltar e estar mais perto de você... PENSE! Histórias, quando entram em cena com o texto aos olhos do narrador a ler contando, são folhas em branco, viu? Por quê? Hora essa, porque até mediando leituras o narrador-mediador consegue ser diferente, olhar a escritura entrar e deixar seu corpo falar... Independente das condições de cada envolvido no contexto narrativo, partimos de uma base neutra a ser preenchida. Esta base é uma folha totalmente em branco a acolher leitores e ouvintes no jogo de cada um a purificar atitudes (espirituais e corporais), a permitir-se rumo à tomada de consciência do processo de constituição do “narrador” interiorizado em cada um, onde contadores e mediador do livro e da leitura animada conseguem brincar com a textualidade sem mexer na escritura do autor, com postura ética e estética – uma proposta que mexe com a sensibilidade humana, com a experiência do ontem ao encontro do hoje, por menor que seja o momento vivido. APÓS A CANTIGA DE RODA - Linda Rosa Juvenil, é hora do livro e da Leitura mediada por Cristina M. Lopes: NO TEMPO EM QUE NÃO HAVIA TEMPO (Autoria de Regina Machado), do Livro "Baús e Chaves". O livro é uma coletânea de artigos, organizado pela contadora de histórias Gilka Girardelo, para o SESC de Santa Catarina, em agradecimento e homenagem a esse "Quarteto Fantástico".
NA Oficina Literária Boca de Leão, também com apresentações fora da Biblioteca Pública de Santa Catarina, sempre estamos a receber mais integrantes. Assim os caderno de memória literária estão sempre a receber novas leituras.
18 de agosto: No período noturno, com a chegada das demais leoas, alguns comentários sobre a arte de mediar o livro e a leitura foram tecidos, entretanto, partimos aos temas voltados à formação de escritores MEDIADORES DO LIVRO E DA LEITURA ANIMADA a compartilhar contos criados por elas a partir de elementos inspiradores. Cada uma faz a leitura de sua autoria e cada qual após análise da narrativa, transmite as suas sugestões, já entrando no processo de estruturação textual. Assim cada produção pode sair da mesa, pronta para a ultima revisão por um especialista em revisão textuais. Para fortalecer as produções individuais durante os encontros, estes já vão sendo levados ao público ouvinte por meio de mediações de leitura com gostinho de quero mais.
As narradoras, integrantes da Oficina de Mediação do Livro e da Leitura Animada, se alegram com o aprendizado. Dora Duarte, Viviane R. da Cunha, Aparecida Facioli, Albertina S. Fonseca, Natália Severiano Bueno, Evandro Jair Duarte, Maximiliano Pessoa, Leonardo Magalhães, Marina H. U. de Souza, Aldo Rudy, Cícero Silva, Andréa Dia, Luiza Dias, Maria Júlia,
Mediação do conto "Dona Aedes", autoria de Dora Duarte.
Natália Bueno mediando o livro "Mundo Real Chamando".
Mundo real chamando é mais um lançamento da coleção De Que Lado Você Está?. Ele propõe uma reflexão sobre a inclusão digital na vida das pessoas e alerta que as novas tecnologias devem ser usadas de forma consciente. Assim como todas as obras da série, que tratam de temas como política, meio ambiente e consumo, este livro também deseja ajudar o leitor a escolher de qual lado quer estar. Shirley Souza gosta de escrever sobre diversos assuntos, entre eles os preferidos: sentimentos, amizades, mistérios e fantasias. Já escreveu mais de 25 livros para crianças e jovens. Em 2008, ganhou dois prêmios importantes: o Jabuti, aqui no Brasil, e o Prêmio Jóvenes del Mercosur, na Argentina – ambos por títulos escritos para adolescentes.
A mediadora de leitura animada, Albertina Saudade da Fonseca a se preparar para ir à Biblioteca Pública de SC, no dia 21 de agosto para fazer a mediação de leitura dos livro "Ronca e Cocada", de Shirley Souza. Albertina, também é contadora de histórias animadas com origami, ministrante de oficinas de origami e futura acadêmica da ABCH, está apaixonada pelo livro, tanto que está dando a ele uma animação cheia de encantos. Parece fazer cócegas nos personagens e até fazê-los saltar do livro. Após as dinâmicas de mediação de leitura, acontece os exercícios de mediação de leitura animada, para o aprendizado do uso de recursos concretos e abstratos, elementos de representação do universo literário.
Em versos, o livro revela para o leitor o mundo com cheiros, cores, personagens e mil sabores, alegrias, choros e um mar de elementos a convidar o leitor-ouvinte a tornar-se um leitor com gosto de ter o livro, ler e também contar. É mais um dos caminho para o empoderamento do Ser consciente.
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01 de Setembro: Antes da mediação de leitura da tarefa do encontro anterior, foi entregue a cada integrante presente uma revista "Ler & Cia", que Claudete e Evandro foram buscar na livraria Catarinense, antes das 15h desse dia. A revista contem entrevistas importantes ao refinamento do processo de criação literária. Pontuamos os conteúdos que esclarecem sobre a arte de escrever para crianças, com a fala de Eva Furnari: Contadora de boas histórias, conversamos sobre a qualidade textual e as ilustrações que despertam o imaginário, além de entreter o leitor infantil, também diverte os adultos. E outros pontos importantes a serem estudados para reflexão a serem compartilhados para saberem a importância da mediação de leitura na vida do escritor consciente, e sua caminhada até o leitor-ouvinte.
Tivemos a mediação de leitura das produções (tarefa da aula passada) elaboradas com o elemento de inspiração: Flor (texto e contexto de preferência do escritor).
Por meio das leituras, o escritor consegue visualizar o que procura para estruturar o seu próprio processo criativo, até mesmo o seu estilo. Se prefere escrever e ler para crianças, deve ler muitos livros infantis. Ler tudo o que consegue encontrar. A leitura contribui com o aumento da qualidade criativa do escritor-mediador do livro e da leitura, abrindo os seus múltiplos olhares. A leoa Marina a cada encontro em grupo, e na elaboração da tarefas de casa, suas produções tem sido surpreendentes. Ela, assim como os demais leões, tem provado que na medida em que o escritor consciente se aproxima do outro a fazer as suas mediações de leitura, consegue arrumar a casa da imaginação.
As leoas estavam a se preparar para a mediação de leitura da tarefa de casa (Em 15 de setembro): ESCREVER UM CONTO QUE TENHA COMO PERSONAGEM PRINCIPAL, UM INSETO DE SUA LIVRE ESCOLHA. Objeto de inspiração: Inseto
A Leoa Dora Duarte fez a mediação de leitura animada do conto de sua autoria "Dona Aedes e o Besouro e Rola-Bosta"
Ao grupo foi passada a tarefa: após leitura, procure o autor que mais se aproxime do seu estilo e traga-o para falar sobre a impressão que ativou a sua escolha. Material de estudo para a mediação de leitura animada: http://www.museudapessoa.net/public/editor/memoriasliterarias_8dez2009-final.pdf,
Após todas as leituras, abriu-se um espaço para a mediação de leitura animada. Foi muito produtivo esse encontro de 01 de setembro.
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Oficina Literária Boca de Leão está com inscrições abertas
Segunda, 07 de Março de 2016
Estão abertas as inscrições para a Oficina Literária Boca de Leão, promovida pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), na Biblioteca Pública de Santa Catarina, em Florianópolis. Os encontros ocorrerão a partir de 29 de março, sempre às terças-feiras, das 19h às 21h.
Em 2016, a Oficina terá 16 encontros para o desenvolvimento da escrita criativa e a produção de contos. A ação é gratuita e aberta à comunidade catarinense, voltada ao público com idade a partir de 18 anos ou menores a partir de 10 anos acompanhados dos pais. Serão oferecidas 25 vagas.
Para participar, os interessados devem preencher a ficha de inscrição disponível no site da BPSC (clicando aqui) e enviar por e-mail para o endereço evandroduarte@fcc.sc.gov.br até o dia 29 de março. Será entregue certificado de participação aos que tiverem o mínimo de 75% de frequência. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (48) 3665-6422.
Serviço:
O quê: Oficina Literária Boca de Leão
Quando: aulas às terças-feiras, das 19h às 21h, a partir de 29 de março
Onde: Biblioteca Pública de Santa Catarina - Rua Tenente Silveira, 343 - Centro - Florianópolis (SC).
Inscrições: preencher o formulário e enviar para evandroduarte@fcc.sc.gov.br
Mais informações: (48) 3665-6422.
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
(Elaboração textual: Claudete T. da Mata - Ministrante voluntária e Coordenadora da OLBL)
Vídeo 2 - Colônia de Férias com Mediação de Leitura Animada
ACADEMIA BRASILEIRA DE CONTADORES DE HISTÓRIAS (ABCH-MATRIZ)
Levei às crianças e aos adultos (Professores) presentes, o livro PINGUILIM, VOZ DE FLAUTIM, de SYLVIA ORTHOF: Apaixonada pelas narrativas da autora, a mediadora cantarolou com as crianças a poetizar por meio desta melodia de improviso a chamar as crianças à entrada no universo dos livros.
Sou Ré-confesso: Não resisto às narrativas da Dramaturga, atriz, pesquisadora, escritora... Sylvia Orthof. Juntas viramos dupla - Uma de lá e outra de cá. Juntas começamos a brincar com os leitores-ouvintes não resistimos as brincadeiras com o livro a pousar nas palmas de nossas mãos entre canto e conto, melodias e poesias... O livro, cheio de gostosuras, nos chama.
O Pinguilim é assim: Um homem simples que toca violão e um tico-tico com uma voz maravilhosa. Neste livro encantador de Sylvia Orthof, essa dupla passa por diversas confusões e transformações - no céu, na água, com bruxa malvada, onde tudo pode acontecer, em especial a parceria musical a se manter firme e cheia de fomentos a chamar o leitor para uma viagem cheia de brincadeiras entre confusões - parece coisa de criança pequena e grande, de todos os tamanhos.
Quer saber um pouquinho sobre a autora?
Sylvia Orthof, uma carioca da gema nascida em 1932, sempre a esbanjou os seus talentos sem fronteiras. Resgatou as histórias narradas por sua mãe. Eram histórias que povoaram sua infância e iam escrevendo os livros de sua memória a lhe convidar para viagens únicas. Cada escritura da autora é um convite ao leitor para viajar e procurar mais e mais. Sua primeira paixão literária foi Monteiro Lobato. Na adolescência, Sylvia decidiu ser atriz. E não é que o sonho deu certo? Logo começou a atuar nos palcos e foi estudar teatro em Paris. De volta ao Brasil, atuou no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) e em peças para a televisão, escreveu para teatro de bonecos, coordenou o Teatro do SESI. Em meio a tantas atividades, a autora nunca deixou de lado o gosto pelas letras e, em especial, pelas histórias para crianças. Fundou a Casa de Ensaios Sylvia Orthof em 1975, que produzia apenas espetáculos infantis. Sylvia gostava de cantar, dançar, desenhar e até de costurar bonecos e roupas para os espetáculos. Da dramaturgia, partiu rumo à literatura infantil. Em 1975, foi convidada a escrever um conto para a revista Recreio — foi o primeiro passo para que a literatura infantil nacional ganhasse uma de suas maiores autoras. Seu primeiro livro foi lançado em 1981: Mudanças no galinheiro mudam as coisas por inteiro. É uma das principais autoras da consagrada coleção Lagarta Pintada, da editora Ática, da qual fazem parte os premiados títulos A vaca mimosa e a mosca Zenilda (que recebeu o Prêmio Jabuti de Melhor Produção Editorial), Maria vai com as outras e Fada Cisco Quase Nada. Sylvia foi dona de um texto ágil, repleto de criatividade e de um riso contagiante. Faleceu em 1997, deixando mais de cem livros publicados para os pequenos leitores.
Tempo: O que era para ser 40 minutos, se alongou até 1h20 entre contos, mediação de leitura e do livro a encantar essas crianças.
Deixei que elas tivessem acesso aos objetos da mala: Livros e demais personagens. Ao ver e sentir o ritmo das crianças e das professoras fui levada, pelas necessidades observadas, à modificação da metodologia de desenvolvimento da ação planejada. Ao final, fiquei no mesmo plano geográfico dos leitores-ouvintes - uma proximidade que facilitou a comunicação e diminuiu o nível de estresse dos adultos presentes.
As crianças de idades variadas, precisaram desta aproximação entre narrador-mediar e leitores-ouvintes em contato com o livros diferentes do seu cotidiano escolar. Os leitores ficaram deslumbradas com os elementos da mala, os livros e até com a D. Baratinha apresentada no vídeo 1. E a contadora de histórias-mediadora do livro e da leitura animada, soltou a sua criança.
Claudete T. da Mata (Coordenadora da Oficina Literária Boca de Leão - Projeto de sua autoria)
sábado, 12 de março de 2016
Vídeo 1 - 05.02.2016: Colônia de Férias - História da Dona Barata e João Ratão
ACADEMIA BRASILEIRA DE CONTADORES DE HISTÓRIAS (ABCH-MATRIZ)
Forquilhinha, Bairro de São José/SC - Claudete T. da Mata
Da narração oral à mediação do livro e da leitura animada. Vamos acompanhar no vídeo 2?
Vídeo 1 - 05.02.2016: Colônia de Férias - História da Dona Barata e João Ratão
ACADEMIA BRASILEIRA DE CONTADORES DE HISTÓRIAS (ABCH-MATRIZ)
Forquilhinha, Bairro de São José/SC - Claudete T. da Mata
Da narração oral à mediação do livro e da leitura animada. Vamos acompanhar no vídeo 2?
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