quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Vamos ouvir juntos?



Sou de origem indígena, tataraneta de uma índia da ilha de Santa Catarina com um marujo espanhol. Então me delicio com a sonoridade desta música. Ela eleva minha memória, planta asas no meu coração, faz Eu ver uma roda de índios a dançar ao som de cada instrumento sentido... Viajo para além do tempo. Claudete T. da Mata

Vamos aprender mais um pouco com a minha mestra e amiga do coração Cléo Busatto?



Sempre que escrevo lembro dos ensinamentos de Cléo. Tenho três gavetas com mais de 20 cadernos com os meus manuscritos. Expresso à esta grande mestra, a minha Gratidão por tudo o que ela tem contribuído com o meu crescimento.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

História: Por que há tantas estrelas no céu? De Leonardo Boff, narrada por Claudete T. da Mata - Presidente de Honra da Academia Brasileira de Contadores de Histórias - ABCH (MATRIZ)



Foi um momento especial. A sala de cinema do Centro Integrado de Cultura, em Florianópolis/SC estava repleto de integrantes do Curso "Espaço de Histórias", aberto ao público. Gratuito!

Esta é mais um dos meus projetos que desenvolvo voluntariamente, no CIC e na Biblioteca Pública de SC. (Claudete T. da Mata)

domingo, 13 de setembro de 2015

01 de Setembro - OLBL: Formação de Escritores e Mediadores do Livro e da Leitura!

Antes das leituras da tarefa do encontro anterior, entreguei a cada um dos presentes a revista "Ler & Cia", que eu e Evandro fomos buscar na livraria Catarinense, antes das 15h desse dia. A revista contem entrevistas importantes ao refinamento do processo de criação literária. As leoas (Dora Duarte, Viviane A. da Cunha e Idê Bitencourtt, levaram cada uma o seu exemplar. Pontuamos os conteúdos que esclarecem sobre a arte de escrever para crianças, com a fala de Eva Furnari: Contadora de boas histórias. Com Eva, conversamos sobre a qualidade textual e ilustrações que despertam o imaginário, além de entreter o leitor infantil, também os adultos. E outros pontos importantes. A revista também contem outras entrevistas que devem ser estudadas, interessantes para quem deseja entender a si mesmo e saber a importância da leitura na vida do escritor consciente.
Após mais o momento de aprendizado com Olga Furnari, tivemos a leitura das produções (tarefa da aula passada) elaboradas com o elemento de inspiração: Flor (de sua preferência). 

Por meio das leituras, o escritor consegue visualizar o que procura para  estruturar o seu processo criativo, até mesmo o próprio estilo. Se prefere escrever para crianças, deve ler livros infantis. Ler muito. Ler tudo o que consegue. A leitura contribui o aumento da qualidade criativa do escritor, abrindo os seus múltiplos olhares. A leoa Marina subiu ao palco para ler a sua produção, após o momento de estudos. suas produções tem sido surpreendentes.


Escritores sem o hábito da leitura, não consegue ir além do próprio olhar sem pre a convergir para o mesmo ponto de visto, a mesma forma de retratar o imaginário, o mesmo objeto criação, a mesma forma de fazer literatura, o mesmo tempo... Não se permite sair da zona de conforto - ou pela facilidade que a mesmice lhe permite ou, então, pela dificuldade de aceitação e adaptação ao novo. Ou então, passa pela impossibilidade cognitiva de ir além do que o próprio processo de criação lhe permite. Também, pode estar em conflito interior. O que contribui com o processo de criação linear, em busca de algo que precisa para satisfação própria. É quando o escritor acaba esquecendo do atendimento ao leitor. Acaba ficando a dissertar textos e mais textos, para satisfazer o Ego que cresce mais e mais, provocando a cegueira no olhar. Algo que acontece no cotidiano de muitos escritores que, sem se darem conta da real situação, pela cegueira instalada, nestas situações acaba por não aceitar o olhar do outro que está do lado de fora a ver tudo o que está a acontecer. Quando o escritor consciente se aproxima para dar o seu apoio, o escritor sob o céu tão vazio e o dominado do Ego, ao sentir-se ameaçado fica contrariado. Ele mesmo, fecha a porta para quem deseja lhe ajudar a arrumar a casa da imaginação. 

No dia 15 de setembro, vamos apresentar a leitura da tarefa de casa: ESCREVER UM CONTOS QUE TENHA COMO PERSONAGEM PRINCIPAL, UM INSETO DE SUA LIVRE ESCOLHA.
Idê fez a leitura do conto de sua autoria "O Anel".
Dora Duarte fez a leitura do conto de sua autoria "Dona Aedes e o Besouro e Rola-Bosta"
Material para leitura: http://www.museudapessoa.net/public/editor/memoriasliterarias_8dez2009-final.pdf, após leitura, procure o autor que mais se aproxime do seu estilo e traga-o para falar sobre a impressão que ativou a sua escolha.

Após todas as leituras, abriu-se um espaço para a mediação de leitura animada. Foi muito produtivo o encontro do Dia 01 de setembro. Depois de editar os filmes, colocarei à disposição dos nossos leitores. Viviane não foi fotografada.

Estiveram presentes: Dora Duarte, Idê Bitencourtt, Marina U., Viviane R. da Cunha e Claudete T. da Mata (Ministrante e coordenadora da OLBL).

Estaremos de volta à BPSC, no dia 15 de setembro com a apresentação da tarefa: Escolha um inseto de sua preferência, de repente, aquele que conversava com você lá na sua infância, e exerça o seu processo criativo escrevendo um conto cheio de encantos!!!

Claudete T. da Mata
Coordenadora e Ministrante da OLBL.
Presidente de Honra da Academia Brasileira de Contadores de Histórias - ABCH
Contadora de histórias e mediadora do livro e da leitura
Atriz bonequeira e arte cênica
Pedagoga, Especialista e Mestre em Psicopedagoga Clínica e Institucional
Pesquisadora, voluntária na elaboração de projetos e práticas da oralidade
Atualmente aposentada e livre para fazer todas as suas artes.
O único prêmio recebido até a presente data, é o encantamento das crianças de todas as idades que conhecem o seu trabalho pessoalmente, também a confiança de seus alunos de oficinas.
Possui vários contos, prontos para serem editados, entretanto, como ainda não conseguiu tal realização, eles estão guardados no seu baú cheio de personas.
Claudete_tm@hotmail.com

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

De Caso com a Palavra 12 - Os recursos da linguagem!


Aprender mais um pouco, é sempre bom para quem gosta de narrar histórias com o coração e alma aberta. Cléo foi minha mestra de formação. tudo o que sei e os caminhos a seguir em busca de novos saberes, devo à minha mestra e amiga querida. Com ela, aprendi a aprender e como fazer para deixar o universo dos contos acontecer. Com ela aprendi a compartilhar os conhecimentos sem medo de errar. Se me vejo errando, logo trato de consertar. Com ela continuo minha pesquisas, meus registros, minhas viagens sem fim.

Expresso à minha Mestra e Amiga do Coração, Cléo Busatto, minha Gratidão!

De Caso com a Palavra 14 O professor-mediador


Também serve para nós narradores de histórias, desenhistas do imaginário, engenheiros da memória...

De Caso com a Palavra 15 Biblioteca, espaço formador de leitor


Vamos aprender mais um pouco com a minha Mestra? Vamos? Eu vou!

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

DIA 24 DE AGOSTO - ESPAÇO DE HISTÓRIAS DA ABCH

Curso: “Espaço de Histórias”
Formação de Contadores de Histórias

 4º DIA – 24 DE AGOSTO DE 2015 – 1ª ETAPA

1. ENTRADA: Ministrantes voluntárias – Claudete T. da Mata e Cristina M. Lopes

Ministrantes: Claudete T. da Mata e Cristina Magdaleno de Souza Lopes

Local: Centro Integrado de Cultura (CIC/FCC)
Cidade: Florianópolis/SC.
1.1 CANTIGAS DE RODA ABRE CADA MOMENTO DO ESPAÇO DE HISTÓRIAS: Todos cantaram e conseguiram entrar no campo cheio de "Alecrim Dourado que nasceu no campo sem ser semeado..."

2. Breve REVISÃO: Acolhida para conhecimento do grupo – Aulas passadas
Após o conteúdo teórico inicial, agora partimos das nossas escolhas ao voltarmos ao preenchimento do Nada, a preparar o “espaço” simbólico para acorda o narrador que vive dentro de nós. Voltamos ao “esvaziar” do espírito e do corpo, com uma parada para a “limpeza” da alma através da audição: é a arte de trabalhar a imaginação e a capacidade de criação a partir de uma “música” que vai nos levar de volta ao berço – momento fenomenológico em que os velhos filósofos nos diriam:
- Ao entrar no campo de Alecrim, vamos nos envolver numa estrutura aparentemente sonora a mexer com o corpo que acabamos de tirar do fundo do baú guardado por alguns  ou esquecido por outros. Tudo isso, pode ser comparada a uma peça de roupa nas mãos de uma lavadeira. Ou então, a uma folha em branco nas mãos de um pintor. A escolha é minha, é sua... é nossa.
Objetivos: Levar os integrantes ao palco, para que saibam como acordar a sua criança interior, despertar a ludicidade e as utilizem nas suas narrativas. Assim poderem transformar as histórias em fatos quase reais. A forma utilizada na narração das histórias, contem os ingredientes essenciais às retratações do imaginário. Saber embarcar nas histórias e viver uma experiência transformadora. Ver as histórias de mil formas, até mesmo como um faz-de-conta que brinca com a realidade, com o corpo, sublimar situações por meio das palavras, brincar com a voz num jogo de troca-troca ao experimentar cada vozear. De repente, levar o público a ver coisas intocáveis e olhar o que não existir ao conseguir dar corpo, voz, cor, cheiro, tamanho e movimento às imagens e às sensações constituídas pelo narrador a viver o momento e o tempo da história por inteiro, envolvido num ambiente translúcido. Mostrar as histórias com a alma, revela o narrador que fala com o coração. O vídeo de Fábio nos mostra tudo isto, na fala de quem participa dos seus ensinamentos. Adoro aprender com os meus amigos, os Griôts dos tempos atuais.
Das 15h às 17h
Todos que subiram ao palco para narrar a sua história, deram início ao jogo de sublimação de atitudes entre o real e o mágico, na captura das emoções espirituais e corporais, na tomada de decisão dentro universo fictício, de mãos dadas com todos os seres que os cativaram – hora em que viveram a magia da história. Estimulando todas as descobertas por meio da ação, descobriram-se a si mesmo e o mundo que os cerca a cada história narrada - é processo de constituição enquanto “narrador” oral consciente.
 
Vilma Bueno entreou de mansinho e surpreendeu a todos.
 
 
 Os envolvidos, desde o primeiro dia do curso, hoje, vai sacudir a Consciência a mexer com Memória e sentir como acontece o movimento corpo e mente ao narrar a sua história. Se estremecer, continue e permita-se ser tocado pela sensação que faz vibrar o coração a pulsar alto: você ouve as suas batidas – é o entrosamento acontecendo de dentro para fora, sem dar lugar ao isolamento íntimo, a alma está pronta para voar – é o preparo do primeiro, entre muitos voos a abrir mais uma proposta criativa.

4. APRESENTAÇÃO DAS TAREFAS: HISTÓRIAS CONTENDO A IMPRESSÃO DO QUADRO ESCOLHIDO (ESPOSIÇÃO DO CIC)

4.1 Nesse momento (nas duas turmas) todos conseguiram falar, responder, perguntar, dançar com as letras, brincar com as palavras, soltar o corpo, movimentar as asas da imaginação. Expressar sentimentos e emoções sem medo de se expor, após ouvirem a futura acadêmica da Academia Brasileira de Contadores de Histórias, Albertina Saudade Fonseca, cantar a Cantiga da sua Terra Natal: AVOZINHA.
 
(Turma das 19h às 21h)
 Albertina é convidada a subir ao palco e cantar. Os demais alunos foram orientados sobre suas entradas no contexto da música. Todos conseguiram se expressar, entrar e viver cada estrofe cantada.
 
 

3.1 Cantiga de Portugal – Na voz de Albertina Saudade Fonseca:

Avozinha

(MARIA DE LURDES RESENDE)
De mãos enrugadas, já trementes,
Com as lunetas sobre o nariz
A minha avozinha, já sem dentes,
Contava histórias que me faziam feliz:
Branca de Neve e os sete anões
João Ratão, lendas feudais,
Ali-ba-bá e os seus Iadrões,
E tantas mais...

Avozinha vá lá só mais uma
Conta que eu não faço Ó Ó
Conta aquela da Fada de Espuma,
Conta alguma querida avó

E se acaso eu me deixar dormir,
Amanhã o final eu quero ouvir
Só mais uma pra tua netinha
Conta alguma, avozinha...

Pra junto de Deus foi a avozinha
Partiu um dia, deixou-me s,
Deu-me Deus, em troca uma filhinha,
Pra que eu, um dia, saiba ser também avó,
E como Deus tudo perfilha
Com todo o seu grande poder
Da minha filha, a sua filha
Há-de dizer
Avozinha, vá lá

E se acaso eu me deixar dormir,
Amanhã o final eu quero ouvir
Só mais uma pra tua netinha
Conta alguma, avozinha...
Há a a (Refrão)

Avozinha.

Chegou o momento de continuar. 11 cursistas apresentaram as suas histórias. 
 
 Para cada apresentação, uma parada para as orientações sobre as necessidades apresentadas.
 
Independente das suas condições emocionais, diante do grande grupo, feche os olhos e pule para dentro do universo imaginário. Permaneça nele. Caminhe. Voe feito uma folha neutra e deixe-se ser preenchida. Permita-se ousar ao retratar o imaginário...
 
 
4. MOMENTO DE APRECIAÇÃO DAS HISTÓRIAS NARRADAS EM GRUPO, APÓS AS NARRAÇÕES FEITAS PELOS CURSISTAS, NESTE ENCONTRO.

4.1 ALGUMAS DICAS PARA O REFINAMENTO DA PRÁXIS NARRATIVA:

·      Conhecer a origem dos velhos narradores do conto a ser narrado: lugar onde tudo acontece, sua época, espaço geográfico das cenas, características físicas e psicológicas das personagens principais e secundárias, o clímax de cada momento até o desfecho das histórias: se cabe ou não, dá outro final à história, entretanto, é preciso ter capacidade de improviso – caso contrário, mantenha o texto de origem. São dados introdutórios para entrar na estrutura do conto e poder retratar o imaginário com a sabedoria de um narrador consciente, sem preocupar-se com o texto na hora da cena. Contadores que vivem o momento da história, amarrado ao texto e ao tempo fora da história, fica a inventar gestos desnecessários durante a narrativa. Apresente sua história com naturalidade, como se fosse parte dela.

·      Procure saber como surgiu o contador de histórias, além do que você já ouviu dizer. Lêr os autores de diferentes categorias, faz bem ao processo de escolha. Não do estilo, pois temos o nosso próprio meio de entrar em cena e viver cada momento da história. É uma práxis bem pessoal. Entretanto, temos as nossas referências. Elas existem a partir do nosso processo de formação e das nossas leituras.

5.2 LINGUAGEM EM CENA:

Ação (Tudo o que acontece na história e tudo o que os personagens fazem e como fazem); Adereço (Acessórios, como: figurino e todos os objetos utilizados em cena, até mesmo a decoração do espaço);

·       Antagonista (Personagem da história, em conflito ou em oposição);
    Fato (No teatro é o Ato: Divisão em partes iguais ou relativas ao tempo da história e o seu desenvolvimento);

   Iluminação do ambiente (Deve ser propícia à narrativa em cena, sem provocar         desconfortos ao narrador);
·        
    Construção das cenas (Um conjunto de procedimentos que constituem a ação em torno decada momento do enredo);
·   
    Cenário (Conjunto de elementos a serem organizados pelo contador de histórias, para retratar o imaginário, caso o narrador goste de utilizar objetos concretos. O narrador também pode cuidar desta organização por meio das representações virtuais em gestos na construção do espaço em que acontecem as ações interpretadas pelo narrador que representa a história);
·     
       Construção das personagens (Estudar a personalidade, os aspectos físicos e sua posição social, suas relações com as demais personas, etc.);
·   
     Construção da trama (Conhecer os acontecimentos a serem narrados sem interrupções, mediante os erros, ao estar em cena. Paradas para desculpas e gestos viciosos, cortam o imaginário e o ritmo do narrador);
· 
   Figurino (São as vestimentas de uso do contador, que pode preferi-lo ou não. As vestimentas, assim como os elementos utilizados durante a narração não interferem no imaginário da plateia, quando o narrador vive a história em cena);
·        
     luminação (Deve estar adequada às exigências da narrativa (história), quando há somente um narrador em cena. Em espetáculos com vários contadores, cada qual com a sua história, caso estejam num ambiente teatral, pode ser utilizado um mapa de luz para cada momento, como: 1) Iluminação das personagens; 2) Iluminação do cenário; 3) Efeitos luminosos em ambientes sem projetores de luz, os contadores podem utilizar outros meios, como: lanternas com papel celofone, velas, lampiões, assim conseguindo os efeitos ambientais desejados;
·       
   Mímica (Movimentos sem texto oral, onde o contador retrata sentimentos e expressa movimentos indicativos de acontecimentos, etc.);
·       
   Vozes (As diversas vozes que entram em cena – aqui o contador precisa recorrer às técnicas para interpretar as vozes das personagens, diferenciando-as da sua);
·        
    Cantoria junto às histórias (Sem regras definidas). Cada contador canta do seu jeito. Caso não goste de mostrar a sua voz natural, precisa buscar ajuda de um profissional em canto e trabalhar para refinar a capacidade vocal. Antes, precisa procurar um especialista da área médica, para analisar as condições das suas cordas vocais. Todos podem fazer os exercícios simples, de aquecimento da voz, sem carregar as pregas vocais, antes de entrar em cena;
     Exercício de Consciência Corporal: O narrador pode ter o apoio de um profissional com experiências em arte cênica. Neste curso (Espaço de Histórias) vamos estar exercitando a consciência corporal com recursos de técnicas teatrais.
·      
     Marcação (A movimentação dos narradores: Entrada, Postura no lugar combinado e sua circulação em cena, até sua Saída. Pode ser representada por marcações no espaço da cena);
·        
     Personagens secundários (Personagens interpretados pelo narrador);
·       
     Protagonista (Personagem principal da história);
·        
     Sonoplastia (conjunto de sons vocais ou de instrumentos utilizados para sublimar as ações em cena seja pelo próprio contador ou por um profissional de apoio);
·       
    Acompanhamento sonoro (Sequência de sons e ruídos que faz parte das cenas na criação do clima necessário ao espetáculo narrativo, podendo ser criado em cena pelo próprio narrador, com a técnica do “Barbatuques”, criada em 1995 com grupos incluindo adultos e crianças, pelo Brasil e no exterior, em rganizações artísticas e educacionais das mais variadas áreas já vivenciaram esse trabalho (como o elenco do espetáculo Saltimbanco do Cirque de Soleil). - uma proposta pedagógica baseada na utilização do corpo como instrumento musical. De forma prática e coletiva). Link para quem desejar saber mais sobre a arte do “Barbatuques”: 
     http://www.barbatuques.com.br/br/index.php/oficinas-e-workshops/geral/

6. TAREFA DE CASA: Escolha uma história de seu autor preferido e traga para contar no próximo encontro.

7. MÚSICA DE ENCERRAMENTO, COM TODOS EM PÉ: Todo mundo conta histórias! (Pollo Cabrera – chileno contador de histórias e cantor compositor, hoje residindo na Ilha de SC).




"Tempo de Histórias", com a nossa Avozinha Osmarina Maria de Souza


Dia 05 de setembro de 2015, a partir das 15h, ela vai estar de volta ao "TEMPO DE HISTÓRIAS", no Cinema do Centro Integrado de Cultura de SC, a narrar histórias de desatar o coração e alimentar a emoção. Vamos até até lá? A nossa Madrinha vai!

Vamos?

O Centro Integrado de Cultura (CIC) foi construído para abrigar, harmoniosamente, as diversas formas de manifestação da cultura artística de Santa Catarina. O CIC foi inaugurado em 1982 e tem o nome oficial homenageando o Professor Henrique da Silva Fontes (1885-1966), figura eminente, ligada à fundação da Universidade Federal de Santa Catarina, professor universitário, desembargador, pesquisador da história catarinense e membro da Academia Catarinense de letras.

É a casa das diversas formas de manifestação da cultura artística de Santa Catarina. Abriga grandes salões de exposição, bibliotecas setoriais, o cinema, o Teatro Ademir Rosa, o Museu de Arte de Santa Catarina, o Museu da Imagem e do Som, as Oficinas de Arte, a Escolinha de Arte, o Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis e a administração da FCC.

O Centro Integrado de Cultura (CIC) é vinculado à Fundação Catarinense de Cultura.

Clique nos links para conferir mais informações e a programação de cada espaço:


Outros eventos realizados nas dependências do CIC também podem ser conferidos no site oficial da FCC: www.fcc.sc.gov.br

Endereço: Avenida Gov. Irineu Bornhausen, nº 5600 - Agronômica - Florianópolis - SC
Telefone: (48) 3664-2555


quarta-feira, 2 de setembro de 2015

TEMPO DE HISTÓRIAS - PROJETO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CONTADORES DE HIS...



Foi um dia (25 de Agosto de 2015) cheio de magia. soltei minha bruxa boa, minha criança, minha alma, meu coração para São Francisco, nossa Santa Catarina/BR. Somos bruxas protegidas por todos os Santos.

TEMPO DE HISTÓRIAS - PROJETO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CONTADORES DE HIS...



Foi um dia (25 de Agosto de 2015) cheio de magia. soltei minha bruxa boa, minha criança, minha alma, meu coração para São Francisco, nossa Santa Catarina/BR. Somos bruxas protegidas por todos os Santos.

FABIO LISBOA - CONTADOR DE HISTORIAS - Um exemplo de narrador e formador de narradores orais!



Fábio é um encanto de Ser Humano - Um Ser fantástico!