ENSAIO CHEIO DE SURPRESAS.
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quarta-feira, 26 de outubro de 2016
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
13.10.2016 - Sessão das 14h30 - Projeto: Tempo de Histórias - Um Dia de Criança no TAC!
Projeto premiado pelo Edital/2015, "Todos por um Brasil de Leitores".
Mediação de Leitura Animada, por Claudete T. da Mata
Esta é a primeira Mediação do Livro e da Leitura Animada num palco de teatro. Ela serve para se ter uma ideia do que é brincar com as narrativas a respeitar a escritura do autor, sem tirar e nem por.
Mediação de Leitura Animada, por Claudete T. da Mata
Esta é a primeira Mediação do Livro e da Leitura Animada num palco de teatro. Ela serve para se ter uma ideia do que é brincar com as narrativas a respeitar a escritura do autor, sem tirar e nem por.
Mediação do Livro: OLÊ, OLÊ, OLÁ, A BERNUNCINHA VAI PASSAR. Autor: Fábio Aurélio Castilho, futuro Acadêmico da ABCH.
Manipulação da Bernúncia: Acadêmica Andréa Rihl.
Filmagem: Filho da futura Acadêmica Raquel Mazera.
Fazer mediação de leitura anima, é uma arte que envolve técnicas teatrais, exercícios de consciência corporal, musicalidade, jogo de vozes a dar vida Às personagens no retratamento de cada ação...
Após esta apresentação, fechamos a sessão da tarde com a história do "Boi-de-mamão", de Fábio Aurélio Castilho.
Viajar pelo Universo Sagrado, só, jamais.
Somos sere sociais, não para ser um caminhante só.
PRECISAMOS SER COMO AS ABELHAS QUE, PARA CONSTRUIR SEUS FAVOS, JUNTAM SUAS PATINHAS...
As abelhas formam uma sociedade AONDE a "união" faz a FORÇA tarefa acontecer.
Também somos feito ABELHAS, mesmo que alguns de nós pensam sobreviver sozinhos numa ilha.
Precisamos viver feito ABELHAS.
Ou então viver feito CRIANÇAS.
(Claudete T. da Mata, Presidente-Fundadora da ABCH)
17.10.2016 - Mais uma aula do Curso "Espaço de Histórias": Formação Continuada do Contador de Histórias-Mediador do Livro e da Leitura Animada e Compartilhada! E quando me perguntam: "- Por que leitura compartilhada, se toda mediação de leitura é compartilhada?"
TURMA DA TARDE: DAS 15H ÀS 17H30
Integrantes presentes nessa tarde: Ana Esthes Balbão, Aparecida Facioli, Ivanete e Laura (Iniciantes), Léa Palmira da Silva e Amaridis de Mello (Nossa pequenina), Lígia, Patrícia P. Ângela.
Integrantes presentes nessa tarde: Ana Esthes Balbão, Aparecida Facioli, Ivanete e Laura (Iniciantes), Léa Palmira da Silva e Amaridis de Mello (Nossa pequenina), Lígia, Patrícia P. Ângela.
E quando me perguntam:
- Por que leitura compartilhada, se toda mediação de leitura é compartilhada?
Respondo, enquanto idealizador deste projeto: No Espaço de Histórias, o compartilhamento da mediação de leitura animada, passa a acontecer quando os mediadores compartilham o mesmo livro em grande grupo.
Assim, eles estudam a história a ser mediada e se organizam em grupo, com a distribuição da textualidade (escritura) a experimentação conjunta, das condições de cada integrante.
Juntos, ficam a observar e refletir sobre as necessidades inter e intrapessoal para que o trabalho conjunto possa acontecer em sincronia. assim como: jogo de vozes, consciência corporal de cada integrante : verse vai ao encontro da textualidade a ser recebida com disponibilidade e a amorosidade humana, se há afinidades com os personagens a serem retratados, se estão conseguindo trabalhar os elementos essenciais: tempo, espaço e características afetivo-emocional das personas a serem constituídas em cada momento em cena, sem abandonar o livro.
Cada integrante precisa estar aberto às necessidades da narrativa, sabendo que em cena, o contador de histórias deve dar VIDA às personas e aos elementos mágicos, ao tempo e ao espaço da histórias, sem pudores, sem encolhimentos - tudo precisa de um ritmo conjunto.
Ensaiar no ambiente do Espaço de Histórias, sob a orientação da ministrante ou outro olhar presente, também é fundamental na aquisição de técnicas necessárias ao trabalho de refinamento da práxis de mediação de leitura animada, à aquisição do empoderamento da prática da oralidade a requerer o desenvolvimento de competências imaginárias a aguçar o processo criativo.
Ensaiando para experimentar e permitir-se dar e abrir as asas da imaginação.
Ensaiar em casa, oferece ao contador-mediador o seu momento de expressar suas afinidades com o universo da histórias, sem outras falas externas. Muitos não conseguem trabalhar em casa por falta do saber mais elaborado sob o olhar de teóricos estudados em grande grupo.
Após o momento de reflexão sobre as condições dos contadores de histórias poderem brincar com as narrativas a darem vida a cada gesto narrado, a cada canto brincado, a cada tempo vivido dentro do universo imaginário - Contato com o tempo e o espaço das histórias...
Fazendo e aprendendo a aprender o processo de mediação do livro e da leitura animada e compartilhada, do livro "A Boneca de Pano", de Rubem Alves. Tempo de se organizar para contar e encantar o público, no mês de dezembro/2016.
Após a organização do grupo de mediação do livro de Rubem Alves, Raquel Mazera fez a entrega de um convite.
Depois veio o ensaio com repetições do processo, para a aquisição da força da palavra. Todos precisam estar afinados para os dias 05 e 08 de dezembro.
Adriane iniciou a mediação do livro e da leitura animada e compartilhada. Nesse espaço de troca de ideias, contos, perguntas, assuntos que possam ir ao encontro de todos.
Nem todos os contadores de histórias ganham uma cama quentinha e um os animar que os rodeiam...
Foi a vez de Luana assumir a brincadeira mais gostosa do mundo: viver um momento cheio de meninice.
Márcio prefere fazer suas narrações orais fora da cadeira. Para muitos contadores de histórias, a cadeira parece engessar o narrador oral, deixando-o sem condições de explorar os planos alto, médio, baixo e rasteiro... A inibir certas brincadeiras que exigem expressão corporal.
Em pé, o narrador pode explorar as suas competências inter e intra-social a dar vida às histórias, no retratamento do enredo...
Outra competência a ser trabalhada, é a exploração do espaço geográfico dentro do universo imaginário.
Raquel assumiu a persona da Mamãe Noel e Jaime está a se preparar para ser o próprio Papai Noel.
Retratar os diálogos dentro dos contos, exige algumas técnicas - uma delas esta na arte de congelar em cena, enquanto o livro ainda está sob a mediação do outro.
Durante os ensaios, também se resgata os conhecimentos teóricos-práticos, voltados para esta modalidade criada neste projeto da ABCH. Nessa tarde, refletimos sobre o papel do contador de histórias e suas competências e compromissos com o Universo Sagrado visitado pelos narradores orais. Em especial, os contadores de histórias em cena a levar os leitores-ouvintes nas suas viagens. Uma grande responsabilidade, muitas vezes esquecidas ou deixadas de lado, por muitos narradores, principalmente ao se sentirem estrelas em cena, sem dar às narrativas o seu devido louro. Então assim, no Espaço de Histórias, aprendemos a aprender como Ser, Estar e Fazer em Cena.
TURMA DAS 19H ÀS 21H30
Integrantes presentes nessa noite: Elaine, Andréa Rihl, Márcio, Suélly, Adriane, Bratris, Raquel, Maria de Fátima, Christina, Glaucimare, Jaime, Carlota, Luana...
Fazendo e aprendendo a aprender o processo de mediação do livro e da leitura animada e compartilhada, do livro "A Boneca de Pano", de Rubem Alves. Tempo de se organizar para contar e encantar o público, no mês de dezembro/2016.
Após a organização do grupo de mediação do livro de Rubem Alves, Raquel Mazera fez a entrega de um convite.
Convite para a Festa das Bruxas - Dia 31 de outubro, em São João Batista.
Vamos ao Chá das 20h?
Estão todos convidados.
Parte do Grande Grupo que esteve presente nessa noite, teve que sair antes do fechamento dos trabalhos.
Gosto de fuxicar na minha saia da cor preta. Sinto necessidade de estar sempre brincando com ela - colocando acessórios, inventando... Depois veio o ensaio com repetições do processo, para a aquisição da força da palavra. Todos precisam estar afinados para os dias 05 e 08 de dezembro.
Adriane iniciou a mediação do livro e da leitura animada e compartilhada. Nesse espaço de troca de ideias, contos, perguntas, assuntos que possam ir ao encontro de todos.
Foi a vez de Raquel experimentar esse processo sem conhecer a textualidade.
Márcio assumiu o Narrador do conto.
Márcio é do tipo do narrador oral que entra no contexto do conto e brinca feito criança.
De mão em mão, o Livro vai sendo mediado, se acomodando ao corpo e ganhando vida pela força da fala narrada.Nem todos os contadores de histórias ganham uma cama quentinha e um os animar que os rodeiam...
Foi a vez de Luana assumir a brincadeira mais gostosa do mundo: viver um momento cheio de meninice.
Luana assume a interpretação de uma personagem: Drizela.
Márcio assumiu o narrador a puxar os demais personagens.
Suélly assumiu a narrativa da "mãe de Drizela.
Márcio experimentou fazer mediação de leitura animada, também sentado. ele pensa ser melhor fazer mediação e narração de histórias, em pé.Márcio prefere fazer suas narrações orais fora da cadeira. Para muitos contadores de histórias, a cadeira parece engessar o narrador oral, deixando-o sem condições de explorar os planos alto, médio, baixo e rasteiro... A inibir certas brincadeiras que exigem expressão corporal.
Em pé, o narrador pode explorar as suas competências inter e intra-social a dar vida às histórias, no retratamento do enredo...
Outra competência a ser trabalhada, é a exploração do espaço geográfico dentro do universo imaginário.
Raquel assumiu a persona da Mamãe Noel e Jaime está a se preparar para ser o próprio Papai Noel.
Retratar os diálogos dentro dos contos, exige algumas técnicas - uma delas esta na arte de congelar em cena, enquanto o livro ainda está sob a mediação do outro.
Mamãe Noel e Papai Noel no quarto de fazer brinquedos de pano.
Márcio fecha a mediação do livro e da leitura animada e compartilhas, diante da Mamãe Noel.Durante os ensaios, também se resgata os conhecimentos teóricos-práticos, voltados para esta modalidade criada neste projeto da ABCH. Nessa tarde, refletimos sobre o papel do contador de histórias e suas competências e compromissos com o Universo Sagrado visitado pelos narradores orais. Em especial, os contadores de histórias em cena a levar os leitores-ouvintes nas suas viagens. Uma grande responsabilidade, muitas vezes esquecidas ou deixadas de lado, por muitos narradores, principalmente ao se sentirem estrelas em cena, sem dar às narrativas o seu devido louro. Então assim, no Espaço de Histórias, aprendemos a aprender como Ser, Estar e Fazer em Cena.
LEITORES DA ABCH,
GRATIDÃO!
Claudete T. da Mata
Presidente Nacional-Fundadora da ABCH13.10.2016 - Sessão das 14h30 - Projeto: Tempo de Histórias - Um Dia de Criança no TAC! Mediação de Leitura Animada, por Claudete T. da Mata
TEATRO ÁLVARO DE CARVALHO
FLORIANÓPOLIS/SC/BR
Este projeto foi premiado pelo Edital¹2015, "Todos por um Brasil de Leitores".
FLORIANÓPOLIS/SC/BR
Este projeto foi premiado pelo Edital¹2015, "Todos por um Brasil de Leitores".
Esta é a primeira mediação de leitura animada, num palco de teatro.
Com o uso do elemento de cena: Bernuncinha, manipulada pela acadêmica Andréa Rihl.
Esta mediação de leitura animada, serviu aos integrantes do projeto de formação de contadores de histórias-mediadores do livro e da leitura animada, para que possam ter uma ideia do que é brincar com as narrativas, sem tirar e nem por, sem alterar a escritura do autor.
Livro: OLÊ, OLÊ, OLÁ, A BERNUNCINHA VAI PASSAR. Autor: Fábio Aurélio Castilho, futuro Acadêmico da ABCH.
Filmagem: Filho da futura Acadêmica Raquel Mazera.
Fazer mediação de leitura anima, é uma arte que envolve técnicas teatrais, exercícios de consciência corporal, musicalidade, jogo de vozes a dar vida Às personagens no retratamento de cada ação...
Após esta apresentação, fechamos a sessão da tarde com a história do "Boi-de-mamão". Releitura: Fábio Aurélio Castilho.
Texto: Claudete T. da Mata
13.10.2016 - Sessão das 14h30 - Projeto: Tempo de Histórias - Um Dia de Criança no TAC!
Projeto premiado pelo Edital/2015, "Todos por um Brasil de Leitores".
Mediação de Leitura Animada, por Claudete T. da Mata
Esta é a primeira Mediação do Livro e da Leitura Animada num palco de teatro. Ela serve para se ter uma ideia do que é brincar com as narrativas a respeitar a escritura do autor, sem tirar e nem por.
Mediação de Leitura Animada, por Claudete T. da Mata
Esta é a primeira Mediação do Livro e da Leitura Animada num palco de teatro. Ela serve para se ter uma ideia do que é brincar com as narrativas a respeitar a escritura do autor, sem tirar e nem por.
Mediação do Livro: OLÊ, OLÊ, OLÁ, A BERNUNCINHA VAI PASSAR. Autor: Fábio Aurélio Castilho, futuro Acadêmico da ABCH.
Manipulação da Bernúncia: Acadêmica Andréa Rihl.
Filmagem: Filho da futura Acadêmica Raquel Mazera.
Fazer mediação de leitura anima, é uma arte que envolve técnicas teatrais, exercícios de consciência corporal, musicalidade, jogo de vozes a dar vida Às personagens no retratamento de cada ação...
Após esta apresentação, fechamos a sessão da tarde com a história do "Boi-de-mamão", de Fábio Aurélio Castilho.
Viajar pelo Universo Sagrado, só, jamais.
Somos sere sociais, não para ser um caminhante só.
PRECISAMOS SER COMO AS ABELHAS QUE, PARA CONSTRUIR SEUS FAVOS, JUNTAM SUAS PATINHAS...
As abelhas formam uma sociedade AONDE a "união" faz a FORÇA tarefa acontecer.
Também somos feito ABELHAS, mesmo que alguns de nós pensam sobreviver sozinhos numa ilha.
Precisamos viver feito ABELHAS.
Ou então viver feito CRIANÇAS.
(Claudete T. da Mata, Presidente-Fundadora da ABCH)
13.10.2016 - Projeto: Tempo de Histórias - Um Dia de Criança no TAC!
(Sessão das 14h30 e das 19h)
Este projeto foi premiado pelo Edital¹2015, "Todos por um Brasil de Leitores".
Aos poucos, todos os bancos iam sendo ocupados.
Dois minutos para iniciar...
Cortina atenta e nosso Livro de Eventos a correr para as assinaturas.
É tempo de ouvir... E de se encantar, com tantas coisas lindas que temos pra contar....
Tempo de histórias... Ativar a memória...
No tempo em que os animais falavam...
E antes de abrir a cortina, Raquel Mazera deu início ao conto da tradição oral - No Tempo em que os animais falavam.
O Anel do Rei
Após o pescador ter encontrado o anel do rei na barriga do peixe, entra Claudete T. da Mata, com a mediação de leitura animada.
Este projeto foi premiado pelo Edital¹2015, "Todos por um Brasil de Leitores".
No camarim, as narradoras estavam a se preparar.
A plateia estava chegando aos poucos.Aos poucos, todos os bancos iam sendo ocupados.
Dois minutos para iniciar...
Cortina atenta e nosso Livro de Eventos a correr para as assinaturas.
É tempo de ouvir... E de se encantar, com tantas coisas lindas que temos pra contar....
Tempo de histórias... Ativar a memória...
Tempo de alegria e voltar à fantasia... Tempo de poema, inventar o tema... Tempo bem gostoso de escutar com gozo, estes contadores de histórias... Estes contadores de histórias. E começaaaaaaaa....
Era uma vez...No tempo em que os animais falavam...
E antes de abrir a cortina, Raquel Mazera deu início ao conto da tradição oral - No Tempo em que os animais falavam.
Em seguida, entrou a Sinhaninha com um conto indígena.
A lenda do dia e da noite!
Contador de histórias e futuro acadêmico da ABCH: Joel Vando Vigano
Entra a Acadêmica ABCH: Andréa Cristine do RozárioO Anel do Rei
Após o pescador ter encontrado o anel do rei na barriga do peixe, entra Claudete T. da Mata, com a mediação de leitura animada.
Esta é a primeira mediação de leitura animada, num palco de teatro.
Com o uso do elemento de cena: Bernuncinha, manipulada pela acadêmica Andréa Rihl.
Esta mediação de leitura animada, serviu aos integrantes do projeto de formação de contadores de histórias-mediadores do livro e da leitura animada, para que possam ter uma ideia do que é brincar com as narrativas, sem tirar e nem por, sem alterar a escritura do autor.
Livro: OLÊ, OLÊ, OLÁ, A BERNUNCINHA VAI PASSAR. Autor: Fábio Aurélio Castilho, futuro Acadêmico da ABCH.
Filmagem: Filho da futura Acadêmica Raquel Mazera.
Fazer mediação de leitura anima, é uma arte que envolve técnicas teatrais, exercícios de consciência corporal, musicalidade, jogo de vozes a dar vida Às personagens no retratamento de cada ação...
Após esta apresentação, fechamos a sessão da tarde com a história do "Boi-de-mamão".
Fábio Aurélio Castilho, chega e inicia a narração da história do Boi-de-mão.
Elementos criados por Fábio.
Criação do próprio narrador, com material reciclado.
Olhe aí a Bernuncinha, gente.
Dança da Bernúncia.
Olê, olê, olê, olá...
Dança do boi...
Hora do urubu... Releitura: Fábio Aurélio Castilho.
Apresentação dos narradores a falar os contos narrados e suas autoroias.
O contador de histórias, desata a imaginação... Claudete T. da Mata
Acadêmica Andréa Rihl e Seo Frankolino.
Fábio Aurélio Castilho
Raquel Mazera, futura acadêmica da ABCH.
Público a ouvir os contadores de histórias, pelo "Tempo de Histórias" desta tarde de Outubro, no TAC.
As Acadêmicas: Dora Duarte, Roseli Schutel e Andréa Rihl, sempre presente, cumprimentam a plateia.
Idosos de uma Casa de Repouso de Florianópolis, foram ao TAC viver um Dia de Criança. As integrantes do projeto "Espaço de Histórias", atrás dos idosos, param para ouvir Claudete T. da Mata cantar aos velhinhos, a música da "Avozinha".
De mãos enrugadas, já trementes...
Com as lunetas sobre o nariz...
A minha Avozinha, já sem dentes, contava histórias que me faziam feliz...
Branca de Neve e os Sete Anões,
João Ratão, Lendas Feudais...
Ali babá e os seus ladrões,
E tantas mais...
Avozinha, vai lá só mais uma...
Conta que eu não faço ooo...
Conta aquela da Fada de Espuma,
Só mais uma, querida avó...
Antes de voltar para casa, alguns registros.
Seo Frankolino, Andréa Rihl e uma Avozinha.
Dentro de cada corpo crescido, mesmo envelhecido, há uma criança que ainda gosta de ouvir histórias.
A Acadêmica ABCH, Roseli Schutel e nossa amiga Salma.
Joel, Fábio, Salma, Claudete, Roseli, Dona Olga Posta. Atrás está a Raquel Mazera.
SESSÃO DAS 19H: Primeiro Sarau Literário da ABCH
O violonista Manoel Ferreira - Amigo da ABCH, assim intitulado em 13 de novembro de 2015, chegou para nos acompanhar com fundo musical.
Com sua amiga, a espanhola Célia, Sr. Manoel constituiu uma bela dupla nesta noite.
Claudete T. da Mata, presidente Nacional-Fundadora da ABCH, abriu o Primeiro SARAU LITERÁRIO DA ABCH, no Teatro Álvaro de Carvalho, na companhia de integrantes do "Espaço de Histórias", amigos contadores de histórias, escritores, cantores e poetas.
À tarde, todos os lugares foram ocupados - lotação completa. À noite, sendo o primeiro Sarau Literário, foi normal ter poucos simpatizantes da ABCH, em especial, dos contos, das escrituras, da música e da poesia.
Claudete e Roseli, juntas, abriram o Sarau com a música "O Contador de Histórias".
O contador de histórias, ilumina a imaginação... (BIS)
Conta uma,
Conta duas,
Conta três,
Conta cada vez mais pra vocês (BIS)
(Composição: Acadêmica Tania Meyer)
Era uma vez!!!
Confreira Roseli narrou um conto da tradição oral: do tempo em que a vovozinha, para se livrar do Lobo Mal, se escondeu dentro de um "porongo", conhecido em algumas regiões como "catutuo". É uma versão bem divertida, cheia de curiosidades, de medo, mistérios da vovozinha a enganar o Seo Lobo.
A nossa Amiga/ABCH, Olga Postal, entra cantando e dançando a Lenda do Arco-íris.
... Os sonhos realizar.
A dupla, Manoel e Célia, entre uma história e outra narrativa - uma música.
O Homem sem Sorte... De domínio público.
Após nossa futura Acadêmica Raquel Mazera...
Entrou a Integrante do Curso Espaço de Histórias a cantar um conto de sua terra...
Chalana...
Mais uma vez da "Avozinha"...
Sobe em cena com um conto de família, o Integrante do "Curso Espaço de Histórias".
Era uma família... Jaime Darolt
E assim terminou esta história, comigo aqui a contar.
Depois, foi a vez da Confreira roseli trazer...
"O Segredo da Princesa"
Entrada da poetisa Vera Portella, com a mediação de um de seus poemas.
Logo, a Presidente de Honra da ABCH retornou com a "mediação de leitura animada", do livro "A Bruxa mais velha do Mundo. Autoria de Elizete Lisboa, de Belo Horizonte.
O ilustrador, José Carlos Aragão, diz nunca ter acreditado em bruxas. Porém, revela que desde criança convive com elas. O que ele não sabia era, que ao crescer seria chamado para desenhar justo esta história. Ele ficou feliz.
Longe daqui, num alto da serra, morava a bruxa mais velha do mundo...
Essa bruxa, que já fez pra lá de mil aniversários, [...]
Querido leitor, peço sua compreensão, não posso dar continuidade à história, por requerer a liberação da autora. É uma história linda, cheia de momentos surpreendente. É uma história do tipo: "Conta outra vez?"
Uma parada para mais uma música.
Luana, integrante do Espaço de Histórias, foi chamada e subiu ao palco a narrar uma histórias africana.
A plateia ficou atenta à narratividade cheia de encanto na voz da contadora.
Essa menina saiu do colo do pai e foi se sentar mais próxima de Luana.
Voz forte a dar vida, tempo, espaço e movimento à histórias...
Hora do escritor Sinval Silveira narrar uma histórias. Ele é um contador de histórias do cotidiano de pessoas que um dia passaram por sua vida.
Suas histórias são bem interessantes. Ele consegue levar o público numa viagem cheia de risos e "ÓÓÓÓÓ..."
O fechamento foi ao som de violões e cantoria.
Todo mundo conta suas histórias. Umas guardadas há muito tempo, outras aprendidas faz dias, algumas sonhadas e outras lá do tempo que não volta mais. E todos, cada qual no seu estilo: contando, cantando, poetizando... vai levando o encantamento de cada conto a toda a gente.
Texto: Claudete T. da Mata, Presidente Nacional-fundadora da ABCH
Ação sem fins lucrativos.
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