Na Feira Catarinense do Livro, Andréa Rihl e Claudete T. da Mata, numa conversa saciseira com crianças curiosas e viajantes. Entre e veja tudo o que aconteceu por detrás dos bastidores da FCL com a interação da ABCH e o público visitante.
Nesse dia fui ao estande da Editora Paulus e comprei mais uma fonte de aprendizado que aqui deixo um pedacinho do que estou a aprender:
"[...] Ou seguir marchando, tentando pôr de lado o percebido... seguindo a vida do jeito dos outros... ou damos meia-volta, encontramos nossa força e PLIM... voltamos novamente para os nossos sentimentos e desejos e seguimos uma estrada mais parecida conosco!"
Que não começa nem termina,
Que não respira nem sufoca,
Que não desiste nem separa,
Tem partes rasas e outras profundas,
Tem partes calmas e outras turbulentas,
Tem partes límpidas e outras escuras,
Existe um rio sábio dentro de nós chamado vida!"
(Autoria: Mônica Guttmann. O imaginário da criança dentro de nós. São Paulo - Ed. Paulus, 2011, página 106)
Tem mais contadores de histórias e mediadores do livro e da leitura a nos procurar, antes da Feira e durante a Feira para saber como deve agir para fazer parte da ABCH. Entretanto, ao ouvirem sobre o nosso comprometimento com a prática da oralidade e da leitura permanente, como meio de pesquisa e agregação do conhecimento voltado ao enriquecimento da nossa práxis, sempre na estrada a levar a nossa Confraria ao encontros dos nossos leitores ouvintes, muitos já não nos procuram mais. Na ABCH as portas estão abertas a todos os trabalhadores do universo sagrado... aquele por onde entramos de um jeito e ao sair já não somos mais os mesmos. Somos engenheiros do imaginário a dar vida aos seres atados, de repente não se sabe a quanto tempo estão à nossa espera para acordar, se desatar e viajar conosco a levar os encantos a todos os cantos do mundo. Não somos presos ao relógio do pulso, mas sim, vivemos o tempo de cada tempo sem lugar fixo, sem hora determinada. Em cena, tudo tem começo, meio e o clímax a provocar riso, choro, tremor, arrepios, medo e pavor até a catarse. (Claudete T. da Mata - Presidente de Honra da ABCH)
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