sexta-feira, 24 de abril de 2015

Dia 22 de Abril (2015) - Período da Manhã: Albertina Fonseca, Saray Martins e Claudete T. da Mata narraram histórias - À Tarde: Aparecida Facioli e Claudete T. da Mata narrando também!.

Feira do Livro - Colégio Santa Catarina
Período Matutino
Escola da ordem das "irmãs Franciscanas", onde contamos histórias.
A primeira Rodada de Histórias foi no período da manhã quando as crianças ainda estavam chegando.
Neste período, esteve conosco a Coordenadora do Ensino Fundamental (Foto acima com o microfone anunciando a nossa Trupe) e uma japona muito amada, a Hisae Yagura Kaneoya, que logo será uma Leoa da nossa Trupe.
Na manhã do dia 22.04.2015, contaram histórias: Saray Martins - Conto de domínio público: "A Lagarta". Quando ela virou a própria lagarta, foi um encanto de se ver a metamorfose acontecendo. Na sequência tive o grande prazer de ver e ouvir a contadora de histórias animadas com origami, Albertina Saudade Fonseca narrando a "Lenda dos Mil Tsurus", falando sobre Sadako Sasaki (佐木禎子?), uma menina japonesa que vivia distante do epicentro da bomba e juntamente com a mãe e o irmão, conseguiu sobreviver ao ataque.

Por ultimo, entrou Claudete T. da Mata narrando resumidamente sobre a vinda do bisavô de seu avô paterno à Ilha de SC, quando os índios ainda viviam na Ilha da Magia e uma das índias foi laçada pelo meu tataravô que espalhou a família Da Mata por este Brasil à fora, fechando com o conto de Leonardo Boff: "Por que há tantas estrelas no céu?" Antes de sairmos do colégio registramos o momento com o coordenador do evento.
Nós quatro antes de ir almoçar!

No período Vespertino, Aparecida Facioli encantou a plateia com o conto de sua autoria: "As Caveirinhas!
As crianças estavam eufóricas. Segundo as informações, elas não tem o hábito de ouvir histórias na escola e fomos as primeira contadoras a narrar histórias para elas em período de aula. fiquei admirada, pois esperava que o espaço escolar oferecesse com mais frequência momentos de narração oral para alimentar o imaginário dos alunos e torná-los ótimos ouvintes destas e de outras histórias. Então vejo que o espaço escolar ainda não abril as portas por inteiro ao universo simbólico de seus alunos, para torná-los adultos mais imaginativos, além da memorização de conteúdos científicos. E como fica a educação da capacidade de escuta?
Momento de mais uma história da Vó Cida: "O Peixinho Azul":
Ao final, até a Vó cida sentou-se no chão!
Eu também, sentei e deitei!

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