“Espaço de Histórias” (2016-2017)
Turma das 14h30 às 17h00 - Turma das 19h00 às 21h30
(Curso de duração de 18 meses, com entrega da certificação a cada final de semestre)
(Criação em 13 de julho de 2015: Teatro Ademir Rosa/CIC/FCC - Com continuidade no Cinema do CIC. O Projeto está inscrito nas finalidades do Estatuto Social da ABCH. Projeto em andamento)
Turma das 14h30 às 17h00 - Turma das 19h00 às 21h30
(Curso de duração de 18 meses, com entrega da certificação a cada final de semestre)
(Criação em 13 de julho de 2015: Teatro Ademir Rosa/CIC/FCC - Com continuidade no Cinema do CIC. O Projeto está inscrito nas finalidades do Estatuto Social da ABCH. Projeto em andamento)
Como surgiu a ideia do Curso Espaço de Histórias?
O Curso surgiu da necessidade de se trabalhar com o processo de formação de contadores de histórias incluindo a modalidade: Mediador do Livro e da Leitura Animada e Compartilhada. Para o processo contínuo da formação do narrador oral consciente de seus atos em cena. Assim como o Projeto “Tempo de Histórias" surgiu de necessidades observadas na primeira apresentação do Projeto Narrativo: “Histórias na Praça”, diante das necessidades observadas no decorrer das apresentações do Projeto Narrativo: Tempo de Histórias, surgiu o primeiro Projeto de Formação pela ABCH: “Espaço de Histórias”, com funcionamento na sala de cinema do centro integrado de Cultura/CIC - abertos ao público em geral, em idade a partir dos 10 anos (desde que esteja acompanhado de um adulto responsável).
O Curso foi projetado para Formar Contadores de Histórias-Mediadores do Livro e da Leitura Animada e Compartilhada, em encontros quinzenais, incluindo Oficinas Extras. Desta maneira estaremos propondo a aquisição de aprendizagens ministradas por formadores convidados. Uma forma de levar aos cursistas, outras falas com propostas semelhantes, porém, com técnicas também diferenciadas. É o processo eclético no refinamento dos diferentes estilos narrativos, para o empoderamento continuado da prática da oralidade dos contadores de histórias.
Diferencial: Com duração de 18 meses para quem permanece até o fechamento da carga horária total do curso (190 horas aula). Entrega da certificação para quem pretende frequentar por curto tempo, a cada semestre.
O Curso acontece em “Três Etapas”, o curso propõe a inclusão de “Oficinas Extras”, com a exigência de frequência Mínima de 75%. Com acesso às informações (Conhecimentos teóricos e práticos de diferentes estilos-modalidades) importantes ao empoderamento do narrador oral, para o fortalecimento do processo afetivo-criativo a convidar os seus leitores-ouvintes para uma viagem única... Dinamizar o refinamento das práticas da oralidade a revelar os segredos de cada narrativa em cena, com planejamento mensal. assim propor aos integrantes, momentos indispensável aos narradores que habitam o o interior de cada um. sempre incentivados à busca do acesso não somente aos livros literários, como também acordar os seus saberes implícitos e contidos na sua infância interior.
Em todas as etapas do curso, busca-se priorizar o empoderamento do contador de histórias, oportunizando benefícios para o desenvolvimento cognitivo, afetivo, emocional, criativo e cultural de cada integrante envolvido em rodas de escuta e apreciação de saberes teóricos e práticos.
As Oficinas Extras surgem para que todos tenham acesso às falas de diferentes profissionais; outras metodologias para agregar conhecimento sobre outras tendências da narratividade oral, assim poder chegar ao enriquecimento de novas falas e outras formas de linguagens simbólicas, onde o real sempre vai estar de mãos dadas com o poder da imaginação. Tudo sempre regado com águas da amorosidade humana.
As aulas acontecem quinzenalmente, no cinema do Centro Integrado de Cultura e outros espaços de acolhimento às ações deste projeto, dentro da Fundação Catarinense de cultura, desde 2014 – espaços de proposição de ensino e troca de aprendizado, de respeito às diferenças identificadas no decorrer das aulas, paralelas às práticas em grupo, com o repasse de técnicas essenciais a cada estilo narrativo.
Fechada esta terceira Etapa, em 13 de julho/2017, o projeto terá continuidade, com a Primeira Etapa a ser iniciada no dia 07 de Agosto/2017 - com as duas novas turmas (vespertino e noturno), com conclusão em 13.07.2018.
Público: Contadores de Histórias, Atores, Arte-Educadores, Professores, Estudantes de Ensino Regular, Graduandos, Comunidade em Geral, com idade a partir dos 10 anos, desde que esteja acompanhado de um adulto responsável.
Coordenadora/Ministrante: Claudete T. da Mata
Local: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC/FCC)
Cidade: Florianópolis/SC.
Objetivos Específicos:
· Abrir a terceira Etapa do Curso Espaço de Histórias, com a Primeira Oficina Extra: 1ª Edição “Mãos que Tecem Histórias”, dentro do conteúdo a ser explorado pela Ministrante/Acadêmica convidada. (Ver cartaz em Anexo)
· Fechar parceria com a Livraria Paulus, com a colocação de venda de livros no dia das Oficinas Extras, com 30% da venda para auxiliar no custeio de transporte, hotel e alimentação dos ministrantes. Iniciando esta parceria no dia 06 de Março/2017;
· Dar continuidade ao “Termo de Cooperação, 2015-2017”, firmado entre a ABCH e a FCC (Fundação Catarinense de Cultura), para o desenvolvimento do projeto em SC, também com apoio em viagens e outros eventos;
· Desenvolver o evento com ações de qualidade, no atendimento do público nas suas diferentes faixas etárias “a partir dos 10 anos”, desde que esteja acompanhado de um adulto responsável;
· Levar os cursistas ao estudo, pesquisa e prática das narrativas orais do contador de histórias, sempre em contato com a teoria e as técnicas nas suas diversas categorias;
· Levar a dança narrativa junto às técnicas, para a ampliação de estilos na práxis consciente do narrador de histórias em cena;
· Abrir oportunidades para refinar a arte de tecer as histórias com o uso (ou não) de elementos de cena, a arte do improviso nos “momentos em branco”, resgatar técnicas apreendidas nas etapas anteriores em cena, sempre a propor momentos para acordar a criança interior dos participantes, no despertar da ludicidade indispensável aos narradores orais da atualidade. Como fazer?
· Por meio de Técnicas de uso de elementos: instrumentos musicais elaborados com materiais reciclados, conhecimentos adquiridos por meio das oficinas extras, exercitar as competências linguísticas com jogos de trava-línguas, advinhas ritmadas, melodias inventadas em cena, exercícios com dança narrativa, brincadeiras de rodas, advinhas tradicionais, poemas, uso de objetos concretos e preparação para retratar imagens virtuais...
· Estar sempre inovando a metodologia de desenvolvimento dos eventos da ABCH, nas suas diferentes estruturas de ensino, aprendizagem e de entretimento, dentro de um processo de continuidade das suas ações.
Metodologia:
Os cursistas sempre inseridos no processo de aprendizagem entre teoria e prática, com o desenvolvimento de técnicas teatrais e jogos psicodramáticos, para trabalhar as dificuldades dos narradores de histórias, transformando limites em possibilidades para uma atuação consciente, com qualidade.
"Contar é ritualizar. É dar voz ao ancestral. É abrir o corpo para o sagrado. É compactuar com a visão mágica. Palavra lapidada na boca do velho griô é palavra fulgurante. Joia de mil brilhos. Pedra multifacetada. Ele tem muitos corpos: feiticeiro, bicho, caçador, sacerdote, rei, bruxo, chefe, guerreiro. O mundo começa na sua palavra. Dançar o céu, o mar, o rio, a nuvem, a sombra. Cantar os velhos ensinamentos. Narrar a natureza, o clã, a aldeia, os símbolos, a floresta, a savana, o deserto. Seu itinerário é reforçar laços. Ordenar o mundo. Perfumar a memória. Virar história". (Celso Sisto Silva) .
Após todas as falas, os cursistas foram aos livros.
Livro: Os viajantes - De Lenice Gomes.
Currículo Resumido da Idealizadora do Curso:
Claudete Terezinha da Mata, Pedagoga, Especialista e Mestre em Psicopedagogia Clínica e Institucional, Ministrante de cursos de capacitação pedagógica para professores, arte-educadores e outros profissionais. Ministrante de oficinas de formação de contadores de histórias, mediadores do livro e da Leitura animada e compartilhada. Contadora de histórias militante e atriz bonequeira. Mulher Oleira. Escritora e Cronista. Orientadora da Aprendizagem e Supervisora de Estágios em Cursos de Pós-Graduação (Quando Convidada). Pesquisadora de histórias para a preservação de memórias tradicionais. Gestora de projetos da Academia Brasileira de Contadores de Histórias - ABCH (Matriz). Voluntária em atividades culturais e artísticas na Biblioteca Pública de SC e outras casas e pontos de cultura, escolas, praças, universidades e comunidade em geral. Presidente Nacional – Fundadora da Academia Brasileira de Contadores de Histórias – ABCH (Matriz), sede em Florianópolis/SC. Coordenadora e ministrante voluntária dos projetos da ABCH.
Com a apresentação do Projeto: seus objetivos e metodologia de desenvolvimento pela Presidente Fundadora da ABCH, deu-se a apresentação entre os inscritos, para que o grande grupo possa começar a se conhecer. É o início da etapa inicial, a atender todos os integrantes no refinamento da prática da oralidade, deixou por último a apresentação da representante da Livraria Paulus, para falar sobre o apoio da livraria com o fornecimento de livros para a aquisição dos cursistas. Ficando 30% do valor das vendas para custear as passagens de Lenice Gomes (De Olinda a Florianópolis/SC) para ministrar a Oficina "Mãos que Tecem Histórias", projeto idealizado por Claudete T. da Mata.
Considerações Finais da Ministrante:
O Espaço de Histórias, por meio de aulas expositivas e práticas, com suas oficinas extras, acorda os contadores de histórias, desperta leitores e ouvintes afetivos. Todos na preservação do narrador de histórias, arteiro da palavra falada, da fala contada, até a perpetuação da nossa ancestralidade.
Considerações Finais da Ministrante:
A ABCH, por não possuir patrocinadores financeiros de empresas, etc., tendo em especial, a Fundação Catarinense de Cultura como parceira. Neste contínuo, por meio de suas atividades de formação e de apresentações, busca multiplicar, preservar e perpetuar os contadores de histórias, narradores orais - assim, a nossa ancestralidade. Por ser uma entidade sem fins lucrativos, busca todo o apoio possível para o custeio de suas práticas: Viagens, alimentação e estadia dos acadêmicos a serviço da ABCH, com a Fundação Catarinense de Cultura/FCC, Prefeituras e outras entidades (Escolas, Universidades, Editoras, Livrarias, etc.). Até o presente momento, somente, recebe o apoio da FCC, para o desenvolvimento das ações em desenvolvimento desde 2015 e demais projetos levados à sociedade.
O Apoio da FCC à ABCH, consiste em: Liberação de Espaços da FCC; divulgações das ações ABCH no site da FCC, custeio de viagens quando á fundo, liberação de polístico (cópias de documentos, serviços de arte gráfica, etc.). Por estas ações aqui citadas acontecerem dentro das Casas administradas pela FCC, a ABCH também colabora com o desenvolvimento de alguns eventos da FCC. E, por meio de Ofícios à Presidência da FCC, solicitando Isenções no uso de Espaços (Teatros e outros) e liberação de cobranças de venda de produtos (livros e outros elementos literários...) nos espaços das oficinas, para o pagamento de ministrantes convidado, desta froma a considerar o Termo de Cooperação nº 307/2015 – 2017, entre a FCC e a ABCH.
Esta ação busca divulgar, propagar e arte de contar histórias, com ou sem a presença do livro. Na ABCH, é um convite à infinitas viagens sempre repletas da arte da palavra a alimentar os dios da memória da alma humana, desde a sua tenra idade.
O Espaço de Histórias, por meio de aulas expositivas e práticas, com suas oficinas extras, acorda os contadores de histórias, desperta leitores e ouvintes afetivos. Todos na preservação do narrador de histórias, arteiro da palavra falada, da fala contada, até a perpetuação da nossa ancestralidade.
E assim, cada narrador oral, no seu estilo próprio, no curso Espaço de Histórias estar envolvido com o universo de troca e de agregação de novos saberes. Desses narradores a serviço das possibilidades de imaginação à Arte da Criação do Universo Sagrado, estará em desenvolvimento contínuo à preservação, outras constituições até a perpetuação do acervo cultural da literatura oral, escrita e contada...
(Devido a necessita de apoio no pagamento das passagens da Ministrante, para que ela possa vir para Florianópolis, agora em Abril de 2017, com Data marcada para 09 e 10 de Maio.)
APÓS EXPOSIÇÃO DA MINISTRANTE - HORA DAS APRESENTAÇÕES ENTRE OS GRUPOS PARA MELHOR SE CONHECEREM.
Max e Chris - irmãos gêmeos, que vieram da Alemanhã para ficar três meses em Florianópolis, SC. Nessa data eles estavam a acompanhar as ações da ABCH.
A Acadêmica Tania Meyer fez a abertura do curso - Turma da Tarde, com um conto cantado.
Professora Ângela.
Acadêmica da ABCH: Ana Esther.
Ana Esther Pitan Balbão esteve a falar sobre as suas experiências de entrada na arte de contar histórias e no seu novo jeito apreendido no curso, de fazer mediação de leitura animada...Após todas as falas, os cursistas foram aos livros.
Livro: Os viajantes - De Lenice Gomes.
Feedback: de Apreciação para a exposição das observações e das impressões levantadas sobAs duas turmas tiveram o Momentore a metodologia e os conhecimentos a serem compartilhados nesta data.
(Turma das 19h00 às 21h30)
2º DIA – 27 DE MARÇO DE 2017
Turma das 19h às 21h30
INICIAR RODA DE CONTOS E MEDIAÇÕES DE LEITURAS, PARA A APRECIAÇÃO DE ESTILOS NARRATIVOS E A AQUISIÇÃO DE TÉCNICAS PARA O APRIMORAMENTO DOS ESTILOS.
* Roda de Apreciação das observações e das impressões levantadas durante as apresentações de aulas anteriores.
* Datas para o desenvolvimento de Oficinas Extras: Mãos que Tecem Histórias; Oficina da Voz e Oficina de Confecção de Bonecos Contadores de Histórias, com a exposição da metodologia de cada oficina.
EXERCÍCIO EM CENA: TRABALHO DAS COMPETÊNCIAS DO CONTADOR DE HISTÓRIAS-MEDIADOR DO LIVRO E DA LEITURA ANIMADA E COMPARTILHADA
MINISTRANTE: Claudete Terezinha da Mata
Conteúdos:
* Aprender a aprender a arte de contar histórias, para saber como tratar as diferentes vozes na prática da narratividade em cena, tais como: trabalho da voz do narrador, das personagens, brincadeiras com as narrativas, estudo das características físicas e emocionais das personagens apresentadas pelo autor-narrador dos contos. Tudo transformar os contos de autoria, sem modificar estilos próprios de cada contador-narrador... Ter como conhecimentos referenciais, as informações sobre as diferentes categorias de narradores orais no contexto atual. Exemplificando: Contador de histórias tradicionais e os profissionais (aqueles que fazem da arte narrativa o seu meio de sobrevivência - por isso a necessidade de todo um aparato adotado pelos mesmos, como: figurino, cenários, utilização e preparação de elementos de cena, etc. Tudo de acordo com o estilo de cada um);
* Saber como se adaptar aos enredos, atender um chamado mesmo que não tenha se preparado - aprender a aprender como superar os conflitos na hora do enfrentamento dos desafios quando é convidado a levar as histórias sem uma prévia chamada... Estar mais próximo das histórias e assim, sentir as influências do enredo por meio da experiência: de qualidade (ou não). Saber como administrar e como cultivar momentos transformadores de atitudes, com evidências positivas, mesmo não sendo compatíveis com o seu estilo. Saber que o escritor ao escrever não pensa em quem vai ler ou utilizar a sua obra. Por isso a importância do estudo do enredo para o cativar do conto escolhido, momento em que o observador pode absolver o que pode e aquilo que jamais deve adotar nas suas práxis;
* Ver as histórias nas suas multifaces (suas mil formas), até mesmo o faz-de-conta a brincar com a realidade, com o corpo a levar os leitores-ouvintes à sublimação de situações em conflito, com o auxílio de técnicas;
* “Reunir o Grande Grupo” para falar e socializar as observações sobre as experiências vivenciadas na aula anterior (25.03.2017), para reflexão e revisão das ações em cena: Ver VÍDEOS, para exteriorização do olhar sobre as observações e as impressões relatadas;
* Levantamento das técnicas observadas para serem trabalhadas de acordo com as necessidades apresentadas.
* Prévia exposição da aula posterior.
3º DIA – 03 DE ABRIL DE 2017
Turma das 15h00 às 17h30
Turma das 15h00 às 17h30
RODA DE CONTOS E MEDIAÇÕES DE LEITURAS, PARA A APRECIAÇÃO DE ESTILOS NARRATIVOS E A AQUISIÇÃO DE TÉCNICAS PARA O APRIMORAMENTO DOS ESTILOS.
MINISTRANTE: Claudete Terezinha da Mata
MINISTRANTE: Claudete Terezinha da Mata
Conteúdo: ARTE DA PALAVRA EM CENA - TRABALHO DAS COMPETÊNCIAS DO CONTADOR DE HISTÓRIAS-MEDIADOR DO LIVRO E DA LEITURA ANIMADA E COMPARTILHADA
· Exercícios da arte de mediar a leitura com recursos brincantes (Brincando com os movimentos do corpo, voz, olhar, emoções, trejeitos no rebuscar dos fios da memória) e de contar histórias, sem modificar estilos - Como fazer tudo isso?
· Embarcando nas Histórias: Entradas, permanências e saídas , na apreciação da experiência exercitada como momento transformador de atitudes não compatíveis com o enredo do conto escolhido;
· Apreciação dos livros e suas histórias nas multifaces (suas mil formas), até mesmo o faz-de-conta numa brincar com a realidade, refinamento de atitudes corporais a levar os leitores-ouvintes à sublimação de situações em conflito internos, com o auxílio de técnicas teatrais - Trabalho da consciência corporal, emocional e afetiva;
· Socialização de estilos narrativos: observações sobre as experiências em cena, vivências em aulas anterior (2016 - 2017), para reflexão e revisão de atitudes em cena, para exteriorização do olhar do outro sobre as observações e as impressões relatada.
· Levantamento das possibilidades de refinamento de estilos por meio de técnicas durante os exercícios para a observação das necessidades a serem trabalhadas de acordo com as atitudes apresentadas.
4º DIA – 10 DE ABRIL
AULA TEÓRICA: Dos narradores das cavernas à era contemporânea.
AULA LABORATÓRIO - NARRAÇÃO E MEDIAÇÃO DE LEITURA ANIMA E COMPARTILHADA - LIVRO: A FORMIGUINHA
Metodologia:
AULA LABORATÓRIO - NARRAÇÃO E MEDIAÇÃO DE LEITURA ANIMA E COMPARTILHADA - LIVRO: A FORMIGUINHA
Metodologia:
· Os integrantes do Curso Espaço de Histórias, em grande grupo, praticam o exercício da mediação de Leitura Compartilhada, com o livro para as apresentações. Horários a serem agendados após conversação em aula anterior.
· Ver a disponibilidade de quem poderá participar desta aula laboratório.
5º E 6º DIA – 19 E 26 DE MAIO DE 2017
OFICINA DA VOZ NO EMPODERAMENTO DO NARRADOR DE HISTÓRIAS
Ministrante: Maria Rita Pimenta Rolim, Fonoaudióloga, Professora e Coordenadora da Clínica da Voz da Universidade Federal de SC.
OBJETIVO GERAL: Conhecer e trabalhar a Voz do Contador de Histórias, seu Corpo que respira – dois instrumentos a trabalho das PALAVRAS FALADAS, como expressão do UNIVERSO IMAGINÁRIO, de acordo com o conteúdo teórico e prático da ministrante e sua metodologia de ensino voltado ao trabalho da linguagem oral (voz), motricidade orofacial, disfagia e outros pontos a serem trabalhados.
· * Envolver os CURSISTAS em momentos de aprendizado que contemple o funcionamento de cada voz apresentada, para uso de recursos técnicos para o empoderamento das suas práxis;
· * Aguçar a consciência de cada cursista no desenvolvimento de brincadeiras com os diferentes tipos de vozes a dar vida aos personagens;
· * Saber fazer uso da voz: do controle da respiração à narração, como principal recurso do narrador de histórias em cena;
· * Aprendera fazer uso da apneia em determinadas situações em cena (diante do público), diante de situação conflitante que possam colocar parte da história em risco. Em especial no momento de "branco"...
· * aprender a aprender a administrar e transformar limites em possibilidades;
· * Desenvolver atitudes competentes nos ambientes das apresentações das narrações em público;
· * Conhecer e transformar limites vocais em possibilidades de transformação em cena na doação da voz às histórias.
7º DIA – 11 DE MAIO DE 2017
Evento: “Tempo de Histórias para Mães e Filhos”
Narradores: Cursistas do Projeto Espaço de Histórias
Narradores: Cursistas do Projeto Espaço de Histórias
Dois Horários: Das 14h às 15h30 – Das 19h às 21h
Local: Biblioteca de Artes do CIC/FCC
Local: Biblioteca de Artes do CIC/FCC
Público Livre
Metodologia:
· Os cursistas estarão sendo orientados para o Formulário de Inscrição de participação, para a aquisição de horas computadas na certificação final.
· Os participantes estarão colocando em prática as técnicas trabalhadas nas aulas anteriores: Técnicas de consciência corporal, jogo de voz e expressão, com a utilização (ou não) de elementos em cena;
· Treinamento das competências do narrador em cena...
· O formulário constará: Nome do narrador de histórias, Título da História e sua autoria, faixa etária indicada com a possibilidade de adequação para o público do dia, conter a sinopse da história... E outros dados.
8º DIA – 15 DE MAIO DE 2017
RODA DE APRECIAÇÃO DO ENCONTRO ANTERIOR
Ministrante: Claudete T. da Mata (Ação 100% voluntária)
· “Reunir o Grande Grupo” para o trabalho de técnicas voltadas à prática da oralidade do narrador de histórias – Exercícios para o aprimoramento da consciência corporal: Jogos de expressões faciais, voz, corpo e jogo de improviso...
· Aprender com as palavras faladas, com as brincadeiras com a voz no jogo de troca-troca no experimentar de cada voz e corpo em cena, nas suas entradas, permanências e saídas do universo sagrado;
· Trabalhar os aspectos afetivos antes de levar ao público, as histórias com elementos intocáveis;
· Propor momentos de aprendizado para a provocação e o e estímulo do Olhar, dos Afetos, das emoções dos narradores orais, que só passam a existir diante dos ouvintes, ao ter o domínio de dar corpo, voz, cor, cheiro, tamanho e movimento às imagens que retratam as histórias contadas ou mediadas em público. Bem como: provocar às sensações constituídas pelo narrador ao viver o momento e o tempo da história por inteiro; sempre envolvido no ambiente rico de asas a refrescar a imaginação e seu universo translúcido;
· Mostrar a alma que revela o narrador que fala com o coração.
· Roda de Apreciação: falar e socializar as observações sobre as experiências vivenciadas na Oficina anterior (28 e 29.04.2017), para reflexão e revisão das ações em cena que, dependem da voz: Ver VÍDEOS, registros dos cursistas... Tudo para a exteriorização do olhar sobre as observações e as impressões relatada.
· Trabalhar com a realidade de cada sujeito da ação, aprimorando as técnicas (jogo de voz, corpo e espaço das narrativas, etc.) como meios de alcançar sucesso nas práticas da oralidade, para as apresentações futuras.
E 9º DIA – 26 DE MAIO DE 2017
AULA LABORATÓRIO: RODA DE HISTÓRIAS NO CIC
Evento: “Tempo de Histórias para Mães e Filhos”
Evento: “Tempo de Histórias para Mães e Filhos”
Narradores: Cursistas do Projeto Espaço de Histórias
Local: Cinema do CIC/FCC
(Local com possibilidade de mudança)
Dois Horários: Das 15h às 17h
Local: Cinema do CIC/FCC
(Local com possibilidade de mudança)
Dois Horários: Das 15h às 17h
DIVULGAÇÃO NAS REDES SOCIAIS
(Também, com o Apoio da FCC, na divulgação do Evento no seu Site)
Público Livre
(Também, com o Apoio da FCC, na divulgação do Evento no seu Site)
Público Livre
Metodologia: De participação livre, em que:
· Os cursistas estarão sendo orientados para o Formulário de Inscrição de participação, para a aquisição de horas computadas na certificação final.
· Os participantes estarão colocando em prática as técnicas trabalhadas nas aulas anteriores: Técnicas de consciência corporal, jogo de voz e expressão, com a utilização, ou não, de elementos em cena;
· Treinamento das competências do narrador em cena...
· O formulário constará: Nome do narrador de histórias, Título da História e sua autoria, faixa etária indicada com a possibilidade de adequação para o público do dia, conter a sinopse da história... E outros dados.
10º DIA – 29 DE MAIO DE 2017
APRENDIZADO EM CENA:
TRABALHO DAS COMPETÊNCIAS DO CONTADOR DE HISTÓRIAS-MEDIADOR
DO LIVRO E DA LEITURA ANIMADA E COMPARTILHADA
MINISTRANTE: Claudete Terezinha da Mata
Conteúdos:
· Aprender a aprender a arte de contar histórias, sem modificar estilos;
· Como entrar nos livros e passear pelas histórias por meio de uma experiência exercitada para dar vida ao narrador e aos personagens, no apoderamento da arte de “mediação do livro e a leitura animada...?”
· Como usar a arte do improviso em cena, na transformação de atitudes não compatíveis com o enredo em cena, em cenas de qualidade;
· Ver os livros nas suas multifaces (suas mil formas de narrar), até mesmo como um faz-de-conta que brinca com a realidade, com o corpo a levar os leitores-ouvintes à sublimação de situações em conflito;
· Como saber sobre as maneiras de segurar, ler e dar vida aos contos por meio da mediação e leitura anima e compartilhada?
11º DIA – 02 DE JUNHO DE 2017
COMEMORAÇÃO DO ANIVERSÁRIO DA ABCH - RODA DE HISTÓRIAS
(LOCAL: BLIBLIOTECA PÚBLICA DE SC)
(LOCAL: BLIBLIOTECA PÚBLICA DE SC)
DAS 14H ÀS 15H30: NARRAÇÃO DE HISTÓRIAS
COQUETEL DE CONFRATERNIZAÇÃO ENTRE CURSISTAS E ACADÊMICOS
ÀS 17H
COQUETEL DE CONFRATERNIZAÇÃO ENTRE CURSISTAS E ACADÊMICOS
ÀS 17H
12º DIA – 12 DE JUNHO DE 2017
RODA DE HISTÓRIAS E MEDIAÇÃO DE LEITURA ANIMADA
ENTRE CURSISTAS (NOS DOIS TURNOS)
ENTRE CURSISTAS (NOS DOIS TURNOS)
LIVRE PARA CONVITES AOS AMIGOS E ESCOLAS
TEMA: LIVRE
NARRADORES: CURSISTAS DO PROJETO ESPAÇO DE HISTÓRIAS
LOCAL/TURMA DA TARDE: BIBLIOTECA DE ARTES/CIC
LOCAL/TURMA DA NOITE: SALA DE CINEMA
TAREFA: ENSAIAR CANTIGAS DE RODA, PARA AS ENTRADAS E SAÍDAS DE CADA HISTÓRIA.
13º DIA – 26 DE JUNHO DE 2017
REVISÃO DOS CONTEÚDOS E EVENTOS TRABALHADOS DURANTE O PRIMEIRO SEMESTRE: DE 06 DE MARÇO A 12 DE JUNHO/2017.
Metodologia: Preparar o grande grupo para o encerramento desta Etapa, com a fala da Idealizadora, Ministrante e Coordenadora do Curso Espaço de Histórias - Claudete T. da Mata
Hora de abrir um momento acolher com uma Cantiga Portuguesa na voz da ministrante do Curso: Música – Avozinha (MARIA DE LURDES RESENDE)
14º DIA – 26 DE JUNHO DE 2017
RODA DE HISTÓRIAS – HISTÓRIAS EM RODA
(Entrega dos Certificados de Formação dos Contadores de Histórias)
Coquetel de comemoração!
Claudete T. da Mata
Presidente Nacional-Fundadora da ABCH – Matriz
Membro Vitalícia da Cadeira 01
BIBLIOGRAFIA:
SISTO, Celso. Do griô ao vovô: o contador de histórias tradicional africano e suas representações na literatura infantil. Silvahttp://www.seer.ufrgs.br/NauLiteraria/article/viewFile/43352/27859
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