sexta-feira, 22 de maio de 2020

Teatro com Bonecos e Máscaras - Festa das Bruxas na Ilha da Magia/SC - O...

Teatro com Bonecos e Máscaras - Festa das Bruxas na Ilha da Magia/SC - O...

20.05.2020: Acabo de ver o pedido de um professor - Miro Reitz, solicitando uma de minhas filmagens sobre histórias de bruxas, e cá estou com esta filmagem para ele trabalhar com os alunos. Por isso a compartilho também com você esse tempo do meu tempo de teatro- entre a #ArteTeatral e a #ContaçãodeHistórias. Tempo de brincar com os fatos em cena, a espalhar histórias das histórias de geração às gerações, passadas de boca-em-boca -  lembranças boas. Foi a partir deste tempo que comecei a gestar o Projeto Academia Brasileira de Contadores de Histórias - #ABCH2020, no útero da minha imaginação...

*E tenho a honra de dizer: Sou Presidente Nacional-Fundadora da ABCH, com Sede em Santa Catarina!

(Filmagem de direitos reservados)

domingo, 2 de fevereiro de 2020

Adulto no Personagem do Faz-de-Conta...

(Catarina e sua Avó no Jogo de Faz-de-Conta - 31.01.2019)

Quando o adulto em interação com a criança de 01 ano e 10 meses, é uma experiência incrível. Em especial quando os próprios estudiosos dizem que a criança inicia o faz-de conta a partir dos 03 anos indo até os 06 ou 07 anos. Então minha neta está quebrando esta regra. 

Após uma curta narração de histórias a pedido da neta, em interação com a mesma, a vovó foi o bebê da neta. Fazia muito tempo que eu não brincava de faz-de-conta. Fui filha de uma menina de 01 ano e 10 meses. Voltar a ser criança, foi libertar a pureza da criança ainda bem viva dentro de mim. E brincar com uma menina imaginativa e criativa, ainda em tão tenra idade, foi poder ver, ouvir, ser parceira de vivência de uma criaturinha que para muitos, não é capaz de entrar no universo da brincadeira e fazer o desdobramento de tão ativo pensamento... Ela, nesse dia também foi minha doce #Contadora de Histórias e Mediadora de Leitura de esbugalhar olhos, desde os seus primeiros ensaios - Uma ouvinte super afetiva, já aos 11 meses.
(Grupo Mãos que Tecem Histórias: Mediação de Leitura Animada para crianças de 02 a 05 anos. Biblioteca Municipal Prof. Barreiros Filho - 06.03.2018)

(Contanção de Histórias - Associação João Paulo II, Palhoça/SC - 08.05.2018)

A criação de oportunidades na vida da criança, é um propício para o desenvolvimento da imaginação de forma livre e criativa, para que ela possa aprender a brincar e interagir com o meio e com ele aprender a aprender com sapiência, para o amadurecimento de suas estruturas sociais, emocionais, física e intelectual. é quando o adulto mais próximo consegue observar o nível de desenvolvimento da criança, no trato com os objetos de brincadeiras a representar papéis, criar interações do imaginário com o mundo real e os enredos bem elaborados, quando a criança pode ir além de seus conhecimentos e a própria imaginação, ao criar histórias, personagens, situações, a trabalhar e criar seus saberes/conhecimentos. É quando nasce aquele narrador oral focado na arte da oralidade. Por que não? 

Quanto o adulto está disponível a interagir com a criança, está dando asas à sua criança interior que, por meio desses ambientes lúdicos, vai sendo preservada. E um pouco de brincadeira arranca risos e faz bem para os brincantes em interação do Faz-de Conta.

O Jogo "quebra-cabeça" no desenvolvimentos das estruturas da inteligência e dos aspectos emocionais-afetivos da criança...

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Quebra-cabeça: Simplesmente um brinquedo para divertir ou um Jogo para aprender a aprender os meios de resoluções de conflitos intra e iter, desde a fase infantil?
Dois anos e dez meses, ela já está a montar quebra-cabeça após a leitura do livro que traz no seu interior em cada página um quebra-cabeça. Eu, no meu lugar de avó narradora de histórias e mediadora de leitura animada, confesso que diante dessa cena, fiquei surpresa ao ver minha neta concentrada, superando os obstáculos, questionando, expondo suas dificuldades sem desistir do jogo, persistente, independente e decidida a ir até a conclusão do jogo... Ela está crescendo a mostrar o quanto é decidida e capaz. 
Esse livro passou a ser seu livro de trabalho. Assim disse a pequena: "- Vovó, terminei essa parte... Depois continuamos, viu? Agora quero descansar". Foi nesse momento que parei e disse para mim mesma: "E quem diz que a criança na primeira infância não sabe o que faz, está a menosprezar as suas reais condições". Adultos nesse nível de observação sobre as ações de crianças na primeira infância, de fato deve ser um adulto bem desatualizado. E após alguns momentos de reflexão, passo a ver os livros com quebra-cabeça, ótimos aliados dos pequeninos nessa hora que, também classifico como jogo de memória; maravilhoso na estimulação do raciocínio lógico, da imaginação e concentração... Maravilha de presente a substituir qualquer outro brinquedo, por mais sofisticado que seja.
Acredita-se que o quebra-cabeça tenha surgido, aproximadamente, em 1760, quando cartógrafos colaram mapas em pedaços de madeiras e depois os cortaram em diferentes partes. A agilidade supera qualquer força física neste jogo, que há muito é percebido por pais e especialistas como um aliado em educação que vai muito além de um simples brinquedo, uma mera fonte de entretenimento.
No processo de desenvolvimento da funções cognitiva de uma criança, percebe-se a importância do jogo quebra-cabeça, por que não, também no seu todo neurológico. Ou seja, como subtende-se: no desenvolvimento físico como um todo (neurológico/cognitivo/psicomotor, capacidade de concentração/noção espacial/percepção visual...) na graduação de conhecimentos sobre diversos assuntos, desde a primeira e a segunda infância.
Alguns estudiosos afirmam, inclusive, que este brinquedo (para alguns adultos), também na categoria jogo, auxilia com precisão os processos de amadurecimento das crianças, bem como na resolução de conflitos (questões de nível psicológico).

Estudiosos de diferentes linhas de pesquisas sobre desenvolvimento humano, de diversas partes do mundo tem mostrado que as crianças são atraídas pelas cores e pela quantidade de peças, quando tem à sua disposição um “quebra-cabeça; também pelo desafio no seu manuseio a atiçar o fascínio de montar o quebra-cabeças. Mas para isso, diante de um momento conflitante a gerar aquele sentimento de desistência, para as crianças menores o ideal é que tenha um adulto a observar os movimentos da criança e, sem resolver o problema para ela, a incentive por meio de palavras de encorajamentos, na resolução do problema.

Ao se sentir segura/empoderada, com o próprio dinamismo da manipulação das peças, envolvida no seu ritmo natural, a criança (sem pressa e nem a pressão do meio), vai alcançando níveis surpreendentes de desenvolvendo de suas estruturas cognitivas e psicológica...
Sabe-se que todos os jogos de manipulação de peças, gera desafios importantes, até o alcance do resultado final a provocar a euforia da conquista/vitória.
Posso citar alguns objetivos deste jogo:
* Estimulação do processo de aprendizagem, na agilidade mental sem a necessidade de alguém para ensinar (quando há, este deve somente orientar a criança nos seus questionamentos...);
* Desenvolvimento da estrutura de observação, seguida do processos de comparação, a necessitar de atenção e do próprio raciocínio lógico...
* Desenvolvimento da coordenação motora manual (psicomotricidade fina e ampla) na amplitude do domínio da lateralidade visual, corporal e espacial físico e psicológico;
* Auxilia no desempenho da inteligência emocional, no controle e resolução de conflitos intra e interdisciplinar - quando no espaço do jogo, a mediação (interferência de um adulto ou uma criança mais experiente) abre outro espaço durante o jogo de quebra-cabeça - o espaço de diálogo sobre a ação (manipulação para os encaixes das peças) a propiciar a compreensão de situações de conflitos e suas resoluções sem estresse;
* Favorece também na estruturação de narrativas orais - Contação de Histórias. Exemplificando: no desenvolvimento dos fios da memória a xeretar lembranças;
* Desenvolvimento de múltiplas habilidades do pensamento lógico, como: capacidade de observação, comparação, percepção analítica, capacidade de síntese cognitiva e psicológica, de acordo com a abordagem desejada (tudo o que se deseja alcançar). Com o desenvolvimento da capacidade de síntese, na infância, é ter no futuro aquele adulto rico em habilidades de forma consciente e úteis à sua formação profissional. Quanto mais eficiente com eficácia, o adulto de amanhã será mais prático e sucinto com sapiência, fatores importantes nos momentos de compartilhar/socializar e expressar suas ideias, seja no uso da prática da oralidade ou por meio da palavra escrita.
Assim, desde a tenra idade, aí lhes ser ofertado todas os meios para o desenvolvimento de suas múltiplas estruturas lógicas, emocionais e afetivas/sociais, maiores serão as suas chances de sucesso vida afora, nas suas buscas e conquistas...
Com isso, há de se acreditar que esse é o tipo de jogo de grande importância para o desenvolvimento da mente, não só para as crianças (em desenvolvimento), como também no exército da memória de pessoas mais velhas, a lhes propiciar o resgate de estruturas cognitivas, controle emocional e resgate da memória afetiva, cujos neurônios em desuso podem ter suas funções atiçadas outra vez; daí por diante em pleno ré-arborescer da vida...
Acredita-se que o quebra-cabeça tenha sido inventado em 1760, quando os cartógrafos colavam os mapas em pedaços de madeiras, para corta-los em partes diferentes. Nessa ação, dizem ter surgido o Jogo Quebra-Cabeça.
Uau!!! Consegui por meio deste registro fotográfico, também visitar minhas pesquisas de mestrado, minhas leituras de momentos do tempo de criança de meus filhos quando eu sempre dava de presente aos dois, os brinquedos de encaixes e jogos de montar, etc... Revisitado minhas leituras e xeretado lembranças literárias, narrativas ouvidas/memorizadas em aulas/oficinas/rodas de conversas, e tal...
Estou feliz em poder socializar com você, leitor afetivo, corajoso, curioso, travesso, de repente um amante oculto de textos longos. Gratidão por sua atenciosa companhia. Obrigada!

* Autoria textual: Claudete Terezinha da Mata, pós reflexão sobre o Jogo que agora batizo de “Quebra-Cabeça Literário”, por estar ser um elemento na composição do livro- Os Três Porquinhos (numa nova versão) para crianças do tempo de minhas netas.
Atenção: Direitos de imagens e textual, são garantidos/preservados por lei.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Contação de História, uma Arte Sagrada... (Claudete T. da Mata)

Vamos conversar sobre a Arte da Contação de Histórias com Empoderamento, Sapiência e Amorosidade Humana?
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Contar histórias (arte milenar) ainda desenvolvida por poucos, pode ser feita por pessoas que apreciam as narrativas orais - Pessoas que trazem a arte em suas entranhas, aquelas que querem se iniciar ao sentirem o chamado sagrado... Contar histórias é uma Arte Sagrada, sim. Aqueles que queiram estar com as histórias e crescer com elas, sempre que que lhes empresta a vez, a voz e a memória. Isso também é Arte de se desenvolver com arte - Arte da palavra que cativa por ser bem lida ou contada, com ou sem elementos de apoio... Contadores de Histórias são crianças em corpos crescidos.
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(Claudete T. da Mata no Arraiá da Inclusão - Junho de 2019 no auditório da Biblioteca Pública de Santa Catarina)
Ser contador de histórias é estar pronto para aquele chamado surpresa. Mesmo estando na sua página em branco, sua criança interna lhe aponta a tela da imaginação... É quando o Narrador segue na apresentação da encantaria que bate na suas porta...
As Histórias não são matérias a serem carregadas em repertório alojados em sacolas... nem mesmo na vestimenta do corpo, nos acessórios ornamentais da cabeça aos pés, também do ambiente de atuação.
Por si, quando está de alma e coração pronto, o Narrador de Histórias é tudo, até mesmo o inimaginável ao recorrer aos guardados do coração a desatar os fios da imaginação.
As Histórias são guardados da memória, sem mimi, elas a viajar mundo afora... São palavras em gestos, ritmos e entonações doces e salgadas, quentes e frias, também geladas a pedir para não serem congeladas... Elas, no todo de um contador de histórias não chegam sem emoção e afetos, por não serem resumidas em estudos e pesquisas de uma só pessoa. Nos seu trajeto s expressão do silêncio se faz presente na presença dele seus ouvintes afetivos...
E cá estou a interagir com essa imagem da Narradora a dar Vida à sua Criação parida para juntas levar a Encantaria das Histórias que também podemos dizer:
O Narrador Oral com Bonecos Narradores de alma, coração e mãos entrelaçadas com as Histórias, seguem e prosseguem como figuras pública a estabelecer juntos, os elementos que apresentam a narrativa... Nessa junção estão a compor os momentos de interações da história com o público de escuta atenta, numa recriação inter e intra no aspecto da vivência e das experiências conjuntas.
É quando o Contador de Histórias não é somente o ser, o ter e o estar num palco entre olhares e ouvidos...
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(Claudete T. da Mata - Narrando Histórias também para Bebês - 2018)
Contador de histórias não é simplesmente ter vez, voz e olhar...
Contador de histórias não é ser dono deste ou daquele espaço...
Contador de histórias não é somente a boca que fala.
Contador de histórias não é só corpo em movimento entre passos e pulos...
Contador de histórias não é somente ele...
Contador de histórias não é pequeno nem grande...
Contador de histórias não é estrela, nem o centro do universo.
Contador de histórias não é o romancista do que leu ou ouviu...
Contador de histórias não é o dono da palavra nem de seus ensinamentos...
Contador de histórias não é fazer sozinho, nem ser só sorrisos...
Contador de histórias não é apropriar-se da criação e jogar o criador num canto qualquer.
Contador de histórias é abraçar o criador a levar sua criação com a alma grávida de imaginação paridas com o coração.
Contador de histórias é cultivar o autoconhecimento no cativar Deus seus afetos com as histórias e seus ouvintes...
Contador de histórias não nega pedidos e sai a narrar mesmo por meio das cantorias poéticas e as abreviadas narrativas, caso o tempo dado não seja o tempo esperado... E se por acaso for arrancado do espaço, não mate a história - use suas competência criativa com inteligência racional e após abreviar o meio e o final da história, agradeça ao universo por mais um desafio superado.
Ser contador de histórias é ser removedor de obstáculos provocadores da vergonha do caminho de seus ancestrais.
Ser contador de histórias não é caminhar capenga, é aprimorar o estilo com respeito ao solo por onde faz a caminhabilidade sagrada.
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(Claudete T. da Mata - Narrando Histórias na Praça XV de Novembro - Centro da Ilha de Santa Catarina - 09.12.2017)
Ser contador de histórias também é ser educador, terapeuta, engenheiro, advogado, curandeiro, chaseiro, é jardim e também jardineiro, também é flor pelo caminho, canteiro, erva doce, estrada, preservador e perpetuador da ancestralidade construtora de casas e pontes a oferecer espaços ao novo com saúde e vida longa para as gerações futuras.
Ser Contador de Histórias é também cair e levantar para aprender a aprender como é ficar de pé sem fronteiras, eiras, nem beiras...
Ser e se fazer ser Contador de Histórias é viver em aprendizado contínuo sem se achar pronto ou melhor que o outro. Isso é aprender a caminhar entre a riqueza e a simplicidade, mesmo que uma queira mostrar para a outra quem traz a felicidade.
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(Na entrada da casa de Peninha - Palhoça/SC)
Ser Contador de Histórias é cativar os saberes contemporânea e ancestrais, os ouvintes para a escuta afetiva, os afetos fraternos, as próprias histórias a serem apresentadas... Saber que, assim como disse a Raposa ao Pequeno Príncipe: “Quem cativa, cuida...”
Assim, parafraseando os pensadores que acabam de meus visitar, digo que:
Ao emprestar a Voz a dar Vida aos Contos, ser Contador de Histórias é uma honra!
(Texto fruto de estudos e vivências - Claudete T. da Mata, Florianópolis, SC, 06.02.2020)

2020, cá estamos a chegar de mansinho!

2020, chego de mansinho para movimentar nossa "estrada arteira", superar obstáculos e alcançar vitórias. Para quem também desejar: Siga-me! Até mesmo, dançar na chuva... Viva!!!

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, texto que diz "Que a gente não perca a capacidade de se encantar com que é simples!"
(De pés no chão, recebi essa imagem-mensagem de um amigo e compartilho com você querido leitor...)


Você não precisa de Arteiros da Palavra - Denominados Artistas, Narradores Orais, Contadores de Histórias?
Nossa #Missão, posso dizer que se resume em Espalhar Verbos, Sinônimos e Antônimos com Amorosidade à quem ainda busca as Encantarias da Palavra bem Contada - Contada em apresentações de Histórias, Poesias, Dança, Música, Representações Teatrais... Tudo isso para o alimento da Alma... Palavras levadas e trazidas por esses Arteiros da Palavra são capazes de Alegrar e também de Curar. Não necessitamos de muito... Basta um espaço bem arejado, amplo, de boa acústica quando não há necessidade de uso de microfones, e se houver, como dizem os sábios: "Quem convida, acolhe com o seu melhor"... E para os ouvintes, tudo deve ser para o seu melhor: lugar bem preparado, onde eles podem chegar e sentar a ouvir confortavelmente o Narrador Convidado. Tanto os Narradores quanto o seu público, merecem ser bem acolhidos. Então porque não dar a esses artistas o seu merecido respeito?
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(Nos bastidores (04.01.2020) vestindo personagens narradores de histórias)
Como diz nossa Arteira da Palavra, Marli Emmerick Ferreira: 
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(05.11.2019 - Apresentação na Romaria da Palavra - Seminário de Literatura Infantil e Juvenil da  Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC)
"A palavra bem contada, tem um dom... 
Se você tem a Arte em suas veias, então venha que queremos conhecer... 
Seu talento é importante, não esconda... Todos tem coisas lindas pra dizer...” 
Marli é integrante da Cia Mãos que Tecem Histórias, mais um Ser Humano de riquezas inimagináveis.

Fotos feitas por visitantes, artistas e a própria Claudete da Mata, em dias diferentes para compor o Texto de Claudete da Mata - Ativista em Movimento pela Arte das Narrativas Orais...