OFICINA LITERÁRIA BOCA DE LEÃO - OLBL
OFICINA PERMANENTE DA
BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA – BPSC/FCC
Celebrando o mês das bruxas e outros seres em metamorfose pelo Brasil à fora!
Dia 29 de OUT – Quarta-feira
(Das 9h às 22h)
Narração de histórias da literatura tradicional
e universal, no auditório e no Setor Infantil da BPSC/FCC.
Participação dos Contadores de histórias Boca
de Leão, Membros da Academia Brasileira de Contadores de Histórias/ABCH e
Convidados!
*Das 9h às 10h30*
Abertura: com todos os contadores cantando ao público: “Todo Mundo Conta Histórias!” (Autoria de
Rosana de Almeida).
“Todo Mundo Conta Histórias!”
Todo mundo conta histórias
Todo mundo tem seu jeito
de abrir o universo que está dentro de seu peito...
Ele é feito do que vejo,
do que sinto a cada instante,
olhando as pequenas coisas e os grandes movimentos...
Aaaa, me deixo levar...
e vivo a vida que me deram de presente...
Aaaa, tenho a Lua a me guiar...
e agradeço tantas coisas pra contar!!!
Início: Claudete T. da Mata – “Lenda
das Pedras de Itaguaçu” (Texto da narradora)
Luiza
Abnara – “A Libélula Encantada” (Conto de autoria da contadora);
Idê
Bitencourt – “Chiquita e a dona Coruja” (Conto de autoria da contadora);
Aparecida
Facioli – “A Toupeira e o Gambá Ludovico” (Conto de autoria da contadora);
Saray
Martins – “Quiquita, a porquinha que sabia pensar!”, “Una e suas Histórias”
(Autoria da narradora);
Andrea
Dias – “A Bruxa Maléfica” e “Animais em Revolta”.
Luiza Abnara – “A Pata Felícia” (Autoria própria).
Encerramento das
narrativas:
Claudete T. da Mata - “Velho João, o filho da bruxa” (Autoria da narradora)
Na Távola
Quadrada: Uma conversa com dançarinos, poetas, contadores de
histórias, escritores e outros atores.
No Auditório da Biblioteca Pública de SC.
*Das 14h às 16h.*
Abertura -
das 14h às 14h05: Dança Narrativa, com a portuguesa Rita Teixeira (Membro da ABCH);
Recital
Poético – das 14h05 às 14h30: com o Grupo de Poetas Livres, com a participação especial de: Vera
Portela, Sinval Silveira, Eunice Leite da Silva Tavares, Olga Postal, Eloah
Westphalen Naschenweng (Presidente do Grupo);
Hora dos Contos – das 14h30 às
15h:
* Irene Tanabe – “O Presente das Rosas”
SINOPSE DA HISTÓRIA: O presente das rosas. Livro: Histórias que ninguém contou, conselhos que ninguém deu. Autor:
Melcíades José de Brito. Editora: DPL - Três homens foram visitados, no mesmo instante e local, por um gênio. E
abrindo seu manto mágico, dele o gênio retirou três lindo buquês de rosas, que ofereceu
aos homens, entregando um para cada. Assim, cada um deles dará e terá um destino
diferente às rosas.
* Luiza Abnara – A Libélula Encantada (Autoria
da narradora);
* Idê Bitencourt – Chiquita e a dona Coruja (Autoria da narradora);
* Aparecida Facioli – “O homem, o menino e o burro” (de Monica Stahel para
recontar a conhecida fábula de La Fontaine);
* Saray Martins – “Una e suas Histórias” (Autoria da narradora);
* Saray Martins – “Una e suas Histórias” (Autoria da narradora);
Hora da conversa – das 15h às 15h45: Dançarina Rita Teixeira,
Eloah Westphalen Naschenweng , Contadoras de Histórias do Grupo Boca de Leão e
da ABCH: Andrea Dias (Presidenta da ABCH), (Membro da ABCH), Saray Martins, Dora
Duarte, Luiza Abnara, Idê Bitencourt, Aparecida Facioli (Integrantes do Grupo
Boca de Leão e Membros da ABCH), Osmarina Maria de Souza , Cristina Magdaleno e
Irene Tanabe (Contadoras de Histórias e Membros da ABCH), José Honório Marques
(Escritor, Poeta, Músico contista e Membro da ABCH);
De 29 de Outubro de 2014 a Janeiro de 2015:
Início da Exposição
Artes Literárias, com criações de Idê Bitencourt
e
Claudete T. da Mata, com seus Bonecos Contadores de Histórias na Mesa Literária.
Fechamento – 15h45 às 16h: Claudete T. da Mata
(Idealizadora e Ministrante do Grupo Boca de Leão e Mentora da ACBH) Saudações
ao público com o conto “Velho
João, o filho da bruxa”.
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29 de Outubro
Início da Oficina: Histórias Contadas com Origamis
SINOPSE:
A arte dos origamis e das histórias surgem para sensibilizar
o público em geral e interessados no tema para a utilização do origami (arte de
dobrar o papel) em atividades que possam colaborar com a convivência, o diálogo,
a interação entre os participantes e a valorização das histórias pessoais e dos
contos, que estimulam o participante a imaginar e refletir sobre temas próprios
da sua realidade psíquica, por vezes difícil de lidar, como a morte, o amor, o
medo, a rivalidade, a separação e o abandono. O intuito deste Workshop é
promover
atitudes positivas em prol de uma convivência harmoniosa com outras pessoas por
meio de uma atividade manual artística e terapêutica: os origamis e a inserção
de histórias para a realização de dinâmicas.
Ministrante: Irene Tanabe!
Investimento: R$ 50,00
(Para integrantes da Boca de Leão);
Integrantes da comunidade: R$ 60,00
Auditório da
Biblioteca Pública de SC: dia 29 das 18h às 22h e dia 30 das 17h às 21h.
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DIA 30 DE OUTUBRO
DIA 30 DE OUTUBRO
Evento:
3a Amostra de “Um Dia para contar e Imaginar!”
(Das
9h às 10h30)
Abertura: todos os contadores
cantando ao público:
“Todo Mundo Conta Histórias!”
Início das narrações: Claudete T. da Mata – “Velho
João, o filho da Bruxa!” (Autoria própria)
Luiza
Abnara – “A Libélula Encantada”;
Idê
Bitencourt – “Chiquita e a dona Coruja”;
Aparecida
Facioli – “A Toupeira e o Gambá Ludovico”;
Saray Martins –
“Quiquita, a porquinha que sabia pensar!”;
Andrea Dias – “A
Bruxa Maléfica” e “Animais em Revolta”.
Luiza
Abinara – “A Pata Felícia” (Autoria própria).
Encerramento das narrativas: Claudete T. da Mata - “A Lenda das Pedras de Itaguaçu”
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Dia 30 das 14h às 16h
Irene Tanabe narrando histórias com origamis – apresentação aberta ao público!
Irene Tanabe narrando histórias com origamis – apresentação aberta ao público!
Entrada em todas as apresentações: Gratuita!
Escolas: Agendar presença via e-mail:
Claudete_tm@hotmail.com
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Realização: OLBL
– Oficina Literária Boca de Leão
Apoio: Biblioteca Pública de SC - Fundação Catarinense de Cultura
Apoio: Biblioteca Pública de SC - Fundação Catarinense de Cultura
Local: Biblioteca Pública de SC. Rua Tenente Silveira, 343, Centro,
Florianópolis, SC.
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Com o passar do tempo e vivenciando a era das novas gerações, as minhas buscas pelo saber mais elaborado, as minhas viagens pelos livros, meus estudos e pesquisas que resultaram na escrita de um Dissertação, as conversas com outros contadores, as rodas de apreciações de histórias lidas e contadas para crianças questionadoras e adolescentes sedentos de saber e por todos os meios que me trouxeram até aqui, hoje consigo ver que no universo imaginário e por ele:
Ser contador de histórias ou um educador dessa arte milenar, é algo que não depende de títulos de formação nisso ou naquilo, nem de condições sociais, porque ninguém conta histórias e nem forma contadores sem ter passado por este universo e tê-lo transmitidos aos leitores/ouvintes, muito menos sem ter feito tudo isso com o coração, porque ser um narrador oral independente de status e idade.
Dizem os grandes sábios da humanidade, que nas civilizações antigas os mais velhos passavam os seus saberes aos mais novos, tudo em forma de contos que encantavam e faziam a plateia pensar - como ainda acontece em muitas regiões do continente africano e outros continentes que ainda conseguem sobreviver sem as novas tecnologias, por isso preservam sua cultura e sua arte por meio da narração oral, seja em praça pública ou dentro de suas casa ao pé do fogo.
(Claudete T. da Mata, 2014)
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Com o passar do tempo e vivenciando a era das novas gerações, as minhas buscas pelo saber mais elaborado, as minhas viagens pelos livros, meus estudos e pesquisas que resultaram na escrita de um Dissertação, as conversas com outros contadores, as rodas de apreciações de histórias lidas e contadas para crianças questionadoras e adolescentes sedentos de saber e por todos os meios que me trouxeram até aqui, hoje consigo ver que no universo imaginário e por ele:
Ser contador de histórias ou um educador dessa arte milenar, é algo que não depende de títulos de formação nisso ou naquilo, nem de condições sociais, porque ninguém conta histórias e nem forma contadores sem ter passado por este universo e tê-lo transmitidos aos leitores/ouvintes, muito menos sem ter feito tudo isso com o coração, porque ser um narrador oral independente de status e idade.
Dizem os grandes sábios da humanidade, que nas civilizações antigas os mais velhos passavam os seus saberes aos mais novos, tudo em forma de contos que encantavam e faziam a plateia pensar - como ainda acontece em muitas regiões do continente africano e outros continentes que ainda conseguem sobreviver sem as novas tecnologias, por isso preservam sua cultura e sua arte por meio da narração oral, seja em praça pública ou dentro de suas casa ao pé do fogo.
(Claudete T. da Mata, 2014)
Ação voluntária sob a Coordenação e Organização: Claudete T. da Mata
Parceria: BPSC/FCC
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