Ela já está com nove meses, a ensaiar seus primeiros passinhos. É a carequinha mais doce de minha vida, porque Catarina ja está assim, crespinha - a crespa mais doce de minha vida.
Do amor tecido com o tempo,
Assim se firmando em cada amanhecer,
Foi no dia, um dia foi, que a mãe destas duas preciosidades nasceu,
Depois ganhei meu segundo presente de Deus: Meu filhão Natan.
E depois, vejam que o resultado do amor, o quão é maravilhoso!
Vinte oito anos depois, para 28 anos depois,
Meu primeiro presente de Deus, me fazer avó dessas duas futuras mulheres maravilhosas.
E quando a amorosidade humana se repete,
Isso vem dizer que: Sem amor, nada, nem ninguém existiria.
Nem mesmo haveria do que sonhar,
Imagine, a quem amar?!
E os afetos só crescem a se multiplicar...
Quem é planejado, é amado;
Quem, de repente foi descoberto, também é amado.
No amor, é difícil ter fila de congestionamento, desde que ele seja sem fronteiras, mesmo de tão grande que é.
Os caminhos, as pontes, as portas e todas as janelas,
São nada, caso o coração não pulse forte a balançar os fios da alma.
Amor não pode, nem deve ser uma simples palavra solta ao vento para agradar, convencer o Ser carente... Se assim alguém o faz ser, que Ser é este?
E rendo meu FELIZ DIA DE HOJE À Mãe que me deixou nascer, às irmãs e irmãos, aos amigos fraternos que me ensinam a cada encontro nosso, o exercício da paciência/fraternidade/espiritualidade... ao homem que me fez mãe duas vezes, AOS FILHOS QUE ME FAZEM MÃE SEM FRONTEIRAS, Às meninas que me fazem AVÓ todos os dias... Em especial a Deus por ter me concedido o dom da Vida na Escola Terra!
(Claudete T. M.s)
Nenhum comentário:
Postar um comentário