sábado, 6 de julho de 2019

Queridos Leitores, estou organizando todas as postagens das minhas ações de 2018. E aos poucos estarei aqui a postar. Enquanto isso, compartilho com vocês o nascimento de minha segunda neta: Helena.
Ela já está com nove meses, a ensaiar seus primeiros passinhos. É a carequinha mais doce de minha vida, porque Catarina ja está assim, crespinha - a crespa mais doce de minha vida.

Do amor tecido com o tempo, 
Assim se firmando em cada amanhecer, 
Foi no dia, um dia foi, que a mãe destas duas preciosidades nasceu,
Depois ganhei meu segundo presente de Deus: Meu filhão Natan.
E depois, vejam que o resultado do amor, o quão é maravilhoso!
Vinte oito anos depois, para 28 anos depois, 
Meu primeiro presente de Deus, me fazer avó dessas duas futuras mulheres maravilhosas.
E quando a amorosidade humana  se repete, 
Isso vem dizer que: Sem amor, nada, nem ninguém existiria. 
Nem mesmo haveria do que sonhar,
Imagine, a quem amar?!
E os afetos só crescem a se multiplicar...
Quem é planejado, é amado; 
Quem, de repente foi descoberto, também é amado. 
No amor, é difícil ter fila de congestionamento, desde que ele seja sem fronteiras, mesmo de tão grande que é. 
Os caminhos, as pontes, as portas e todas as janelas, 
São nada, caso o coração não pulse forte a balançar os fios da alma.

Amor não pode, nem deve ser uma simples palavra solta ao vento para agradar, convencer o Ser carente... Se assim alguém o faz ser, que Ser é este?

E rendo meu FELIZ DIA DE HOJE À Mãe que me deixou nascer, às irmãs e irmãos, aos amigos fraternos que me ensinam a cada encontro nosso, o exercício da paciência/fraternidade/espiritualidade... ao homem que me fez mãe duas vezes, AOS FILHOS QUE ME FAZEM MÃE SEM FRONTEIRAS, Às meninas que me fazem AVÓ todos os dias... Em especial a Deus por ter me concedido o dom da Vida na Escola Terra!

(Claudete T. M.s)

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